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Superterça: Biden diz que volta de Trump levaria a 'caos, divisão e escuridão'

Eleição para presidência dos Estados Unidos deve repetir embate de 2020, indicam os resultados das primárias

6 mar 2024 - 07h25
(atualizado em 10/4/2024 às 14h32)
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O presidente dos EUA, Joe Biden, faz discurso antes de encontrar seu Conselho Competitivo na Sala de Jantar da Casa Branca, em Washington, nesta terça-feira, 5 de março.
O presidente dos EUA, Joe Biden, faz discurso antes de encontrar seu Conselho Competitivo na Sala de Jantar da Casa Branca, em Washington, nesta terça-feira, 5 de março.
Foto: REUTERS/Evelyn Hockstein

O presidente americano Joe Biden disse que a volta de Donald Trump à Casa Branca levaria ao "caos, divisão e escuridão". O Democrata acumula vitórias nesta Superterça e deve enfrentar Trump mais uma vez na corrida à Casa Branca, em novembro.

"Os resultados desta noite deixam ao povo americano uma escolha clara", disse em nota reproduzida pela imprensa americana. "Vamos continuar avançando ou vamos permitir que Donald Trump nos arraste para trás, para o caos, a divisão e a escuridão que definiram o seu mandato?"

O democrata citou dados econômicos, como taxas de desemprego e aumento dos salários ao elogiar o seu governo. E disse que "todo esse progresso estará em risco se Trump voltar à Casa Branca".

Biden seguiu dizendo Trump busca vingança pessoal e definiu a eleição em novembro como o momento de defender a democracia.

Sem disputas competitivas dentro do Partido Democrata, Biden tem vencido as primárias por ampla margem e avança para ter a nomeação confirmada, apesar dos votos em protesto, contra o apoio americano a Israel que trava uma guerra contra terroristas do Hamas na Faixa de Gaza.

Do lado do Partido Republicano, Donald Trump ampliou a vantagem contra sua principal rival Nikki Haley nesta terça-feira, quando foram realizadas prévias simultâneas em 15 partidos. É esperado que, a partir da próxima semana, ele conquiste o número de 1.215 delegados necessários para liquidar a disputa e também seja confirmado para a eleição presidencial, em novembro.

Estadão
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