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Suspeito de atirar em Trump foi visto mais de uma hora antes do atentado, diz FBI

29 jul 2024 - 14h17
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A polícia notou o homem da Pensilvânia que tentou assassinar o candidato presidencial republicano Donald Trump mais de uma hora antes do atentado de 13 de julho e tirou uma foto para compartilhar com outros agentes de segurança, disse uma autoridade do FBI nesta segunda-feira.

"O atirador foi identificado pela polícia como uma pessoa suspeita", disse Kevin Rojek, o agente especial encarregado do escritório de campo do FBI em Pittsburgh, a repórteres em um briefing sobre a investigação da agência sobre a tentativa de assassinato.

Ele disse que um policial local tirou uma foto do atirador Thomas Crooks e a enviou para outros agentes de segurança no local do evento de Trump na Pensilvânia naquele dia. Cerca de 30 minutos depois, disse Rojek, operadores da equipe da Swat viram Crooks usando um telêmetro e navegando em sites de notícias.

Crooks foi visto carregando uma mochila por volta das 17h56 (horário local), menos de 20 minutos antes de atirar, e às 18h08 ele foi flagrado por uma câmera da polícia andando no telhado de onde acabou disparando os tiros, disse Rojek.

Embora o FBI não seja a agência responsável pela investigação de quaisquer falhas na segurança de Trump, o pessoal do FBI está elaborando uma cronologia dos acontecimentos, disse ele.

Autoridades do FBI disseram que ainda não identificaram um motivo por trás da ação de Crooks, o atirador de 20 anos, que foi morto a tiros por um agente do Serviço Secreto após abrir fogo.

Mas disseram que ele havia feito buscas online sobre eventos anteriores de tiroteios em massa, sobre dispositivos explosivos e sobre a tentativa de assassinato do primeiro-ministro eslovaco em maio.

Trump, que tem criticado fortemente o FBI, concordou em realizar uma entrevista padrão de vítima, que "será consistente com qualquer entrevista com vítimas que fazemos", disse Rojek. "Queremos saber a perspectiva dele."

Rojek confirmou que Trump foi atingido por uma bala, seja ela "inteira ou fragmentada em pedaços menores".

Autoridades do FBI têm descrito Crooks como um solitário que não tinha amigos íntimos ou conhecidos, com seu círculo social limitado principalmente a membros imediatos da família.

Usando aplicativos criptografados, ele fez 25 compras relacionadas a armas de fogo e seis precursores químicos usados para fabricar artefatos explosivos, disseram autoridades do FBI a repórteres.

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