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Tropas russas teriam alimentação e combustível para três dias

Informação foi divulgada no último relatório de guerra do Ministério da Defesa ucraniano

22 mar 2022 - 14h35
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Tanque militar é visto na cidade de Donetsk, na fronteira com a Rússia
Tanque militar é visto na cidade de Donetsk, na fronteira com a Rússia
Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

As forças russas que invadiram a Ucrânia só têm reservas de munição, combustível e alimentos para mais de três dias. A informação foi divulgada no último relatório de guerra do Ministério da Defesa ucraniano, disponibilizado nesta terça-feira, 22.

De acordo com documento, "as forças de ocupação russas que operam na Ucrânia têm reservas de munição e alimentos para não mais de três dias. A situação é semelhante com o combustível, reabastecido com navios-tanque".

O cerco militar impede o fornecimento de suprimentos básicos em cidade como Mariupol. Por lá, moradores chegam a cozinhar pombos para sobreviver.

Homem alimenta pombos em Kiev, na Ucrânia
Homem alimenta pombos em Kiev, na Ucrânia
Foto: Gleb Garanich / Reuters

A pasta apontou ainda que a Rússia "não conseguiu estabelecer um oleoduto para atender às necessidades de suas tropas" nas áreas onde opera. O órgão indicou também que "não foram observadas mudanças significativas na posição e na natureza das ações das forças de defesa".

Guerra na Ucrânia

    Nas últimas 24 horas, ainda segundo o relatório ucraniano, "mais de 9 alvos aéreos inimigos foram atingidos por unidades da Força Aérea das Forças Armadas da Ucrânia e da Defesa Aérea das Forças Terrestres", completou o Ministério. Trata-se de um avião, 6 veículos aéreos não tripulados (drones) e 2 helicópteros.

    "Ações mais ativas de aeronaves inimigas foram observadas nas últimas 24 horas", segundo o relatório de guerra ucraniano, que também diz que atos de desobediência civil estão ocorrendo na região de Lugansk porque "uma grande parte da população não apoia a política dos ocupantes e não tem vontade de pegar em armas".

    * Com informações da EFE

    Estadão
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