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Trump foca em Kavanaugh e Kethledge para vaga na Suprema Corte

5 jul 2018 - 13h13
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Os dois candidatos que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está considerando mais seriamente para a Suprema Corte do país são os juízes conservadores de tribunais de apelação Brett Kavanaugh e Raymond Kethledge, disse à Reuters uma fonte com conhecimento do processo nesta quinta-feira.

Presidente dos EUA, Donald Trump
03/07/2018
REUTERS/Leah Millis
Presidente dos EUA, Donald Trump 03/07/2018 REUTERS/Leah Millis
Foto: Reuters

Kavanaugh é juiz da Corte de Apelações do Distrito de Columbia. Já Kethledge, do Estado de Michigan, é juiz da Corte de Apelações do 6º Circuito.

A fonte disse que Amy Coney Barrett, de Indiana, juíza da Corte de Apelações do 7º Circuito, ainda está na disputa, mas que o presidente republicano tem feito mais perguntas sobre os outros dois, que têm currículos jurídicos mais amplos.

Trump, que realizou entrevistas com sete candidatos no início desta semana, deve anunciar sua decisão na segunda-feira. A fonte disse que não ficaria surpresa se o presidente fizer sua escolha antes de partir para Montana, ainda nesta quinta-feira.

O indicado de Trump irá substituir o juiz Anthony Kennedy, que anunciou sua decisão de se aposentar na semana passada após três décadas na Suprema Corte. Kennedy, um conservador que algumas vezes concordava com os liberais do tribunal em questões como direitos de homossexuais e aborto, era uma figura-chave da corte de 9 membros.

Ativistas conservadores querem que Trump substitua Kennedy por um candidato mais consistentemente conservador. O indicado de Trump, que ainda precisará ser aprovado pelo Senado, irá manter a pequena maioria conservadora na corte, de 5 votos a 4.

A vaga aberta com a aposentadoria de Kennedy dá a Trump uma segunda oportunidade de moldar a Suprema Corte. No ano passado, o presidente indicou o juiz conservador Neil Gorsuch para assumir um assento. O Senado de maioria republicana havia impedido o ex-presidente democrata Barack Obama de preencher a vaga em 2016, após a morte do juiz conservador Antonin Scalia.

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