Turista é agredida e ofendida ao subir em pirâmide proibida no México
Mulher desrespeitou barreira e subiu as escadas de um templo em Chichén Itzá
Uma turista foi xingada, empurrada, teve o cabelo puxado e até recebeu um banho de água após desrespeitar as regras do sítio arqueológico de Chichén Itzá, no México, e subir nas escadas do Templo de Kukulcán, que estão fechadas desde 2006.
Em vídeos nas redes sociais, a mulher aparece subindo as escadas e comemorando ao chegar ao topo, apesar dos protestos de um guia turístico embaixo.
Enquanto estava na parte de cima, a turista ouviu protestos dos demais visitantes do local. Alguns até pediram sua prisão.
Ao descer até o chão, a mulher recebeu as agressões. Outro turista chegou a virar uma garrada de água em cima dela. Uma pessoa que parecia acompanhá-la tentou protegê-la e retirá-la rápido do local.
Assista:
Logran bajar a Mujer que se subió a la Piramide en Chichen-Itza obstruyendo la ley, es detenida y la abuchean😱. pic.twitter.com/g0Cxoc9Q9V
— Fernando Salvador (@ferchavagil) November 21, 2022
Segundo o Diario de Yucatán, a multa para quem sobe nas pirâmides maias sem autorização é entre 50 mil a 100 mil pesos, valor que pode chegar até R$ 27 mil pela conversão em reais.
Desde 1998, o sítio arqueológico de Chichén Itzá – que tem o templo de Kukulcán como um de seus cartões-postais - é considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. A construção foi erguida pelos maias a partir do século VI d.C.