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Mundo

Ucrânia intercepta 20 mísseis russos que iriam recair sobre Kiev

Foguetes foram disparados de bombardeiros que sobrevoavam Saratov; duas pessoas ficaram feridas

2 set 2024 - 07h37
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Grande parte da cidade de Lyman, na frente de batalha entre a Rússia e a Ucrânia, foi destruída durante a guerra
Grande parte da cidade de Lyman, na frente de batalha entre a Rússia e a Ucrânia, foi destruída durante a guerra
Foto: BBC News Brasil

As defesas antiaéreas ucranianas derrubaram na madrugada de segunda-feira, 2, pelo menos 20 mísseis lançados contra Kiev, a capital do país, informaram as autoridades locais, em um ataque que deixou dois feridos.

"As forças russas realizaram um novo ataque com mísseis contra Kiev. Combinou mísseis de cruzeiro (propulsionados durante a fase do voo) e mísseis balísticos", disse a administração civil e militar da capital ucraniana no Telegram.

Os mísseis de cruzeiro foram disparados de bombardeiros que voavam na região russa de Saratov e, após realizarem "manobras complexas", chegaram ao sul.

"As forças de defesa antiaérea destruíram no espaço aéreo da capital mais de uma dúzia de mísseis de cruzeiro e aproximadamente uma dúzia de mísseis balísticos, além de um drone", de acordo com a mesma fonte.

No Telegram, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, informou que dois adultos ficaram feridos e quatro automóveis foram incendiados pela queda de destroços. O chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak, postou em sua página do Telegram após o ataque que "haverá uma resposta para tudo. O inimigo sentirá isso".

Por outro lado, na cidade de Sumi, no nordeste do país, um centro de assistência social e psicológica infantil e um orfanato foram atingidos na noite de domingo,1, por um míssil russo, deixando 13 feridos, incluindo quatro menores, informou no Telegram o prefeito da cidade, Oleksandr Lisenko.

O bombardeio ocorreu um dia após os militares russos relatarem a interceptação e destruição de 158 drones ucranianos que tinham como alvo diversas regiões russas, em um dos maiores ataques ucranianos da guerra que já dura cerca de dois anos e meio.

O ataque russo ocorre semanas após a incursão das forças ucranianas na região russa de Kursk, que as forças de Moscou têm lutado para repelir até agora e a qual o Kremlin prometeu responder./AFP e AP

Estadão
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