Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ucrânia usa avião sem piloto para explodir fábrica na Rússia; veja

Ataque 'kamikaze' deixou 13 feridos, segundo autoridades russas

2 abr 2024 - 17h08
(atualizado em 10/4/2024 às 15h57)
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Houve um ataque programado por um avião sem piloto no Tartaristão, Rússia, provocado pelo serviço de inteligência militar da Ucrânia, segundo informou uma fonte em Kiev. Treze pessoas ficaram feridas.
Ucrânia usa avião sem piloto para explodir fábrica na Rússia
Ucrânia usa avião sem piloto para explodir fábrica na Rússia
Foto: Reprodução/Baza

Um ataque com um avião programado para voar sem piloto deixou 13 feridos, no Tartaristão, na Rússia. De acordo com as autoridades do país, duas instalações industriais, que ficam a cerca de 1.100 quilômetros da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia, foram atingidas. 

"Instalações em Yelabuga e Nizhnekamsk foram atacadas por veículos aéreos não tripulados", disse o líder do Tartaristão, Rustam Minnikhanov, numa publicação no aplicativo de mensagens Telegram.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a aeronave desce e atinge o local, em Yelabuga, causando uma explosão. Minnikhanov disse que não houve danos graves e que a produção na instalação continuou. 

Uma fonte do setor ucraniano de defesa em Kiev disse à agência de notícias internacional AFP que o ataque foi "uma operação do GUR", o serviço de inteligência militar da Ucrânia. Segundo ela, as instalações atingidas eram onde estavam sendo montados drones Shahed projetados pelo Irã. Não foi informado de onde a aeronave foi lançada. 

Segundo a TASS, uma agência de notícias estatal russa, o prefeito de Nizhnekamsk informou que os sistemas de defesa aérea frustraram a tentativa de ataque a uma refinaria de petróleo. Não houve danos ou feridos. 

De acordo com a mídia internacional, a Ucrânia já assumiu a responsabilidade por vários ataques remotos contra refinarias de petróleo no interior do território russo, sob o argumento de que são "uma retaliação aos ataques às suas instalações energéticas em Moscovo" e que têm como objetivo paralisar o setor de combustíveis da Rússia, utilizado para ganhos militares como exportação. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade