A madrugada desta sexta-feira, 25, foi marcada por mais uma forte onda de ataques das forças armadas russas contra a Ucrânia, e a capital do país, Kiev, está cada vez mais cercada.
Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, foram destruídos 14 sistemas antimísseis, derrubados cinco aviões militares, cinco drones e um helicóptero ucranianos durante a operação. Foram destruídos ainda 18 tanques e "outros tipos de veículos de combate", sete lançadores de mísseis, 41 veículos a motor militares e cinco navios militares.
Em Kiev, criança brinca em frente a prédio destruído pelos bombardeios russos.
Foto: Reuters
População ucraniana busca abrigo em estação de metrô de Kiev para se proteger dos mísseis russos, na madrugada desta sexta-feira, 25.
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Uma pessoa caminha em torno dos destroços de uma aeronave não identificada que colidiu com uma casa em uma área residencial em Kiev.
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Militares da Guarda Nacional Ucraniana assumem posições no centro de Kiev, depois que a Rússia lançou uma operação militar maciça contra a Ucrânia.
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População ucraniana foge para as fronteiras do país, em busca de abrigo.
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Prédio escolar danificado após os bombardeios recentes, na cidade controlada pelos separatistas de Horlivka, na região de Donetsk.
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Membros das Forças de Defesa Territoriais da Ucrânia carregam munição após receberem armas para defender a cidade de Kiev.
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Engarrafamento de carros que tentam deixar Kiev.
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Pessoas esperam para embarcar em um trem de evacuação de Kiev para Lviv (cidade no oeste da Ucrânia) na estação central de trem de Kiev.
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Uma mulher e seu filho em um dos trens de evacuação de Kiev para Lviv.
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Mulher leva cachorro no colo enquanto aguarda os trens de evacuação da capital ucraniana.
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Em Kiev, bombeiros trabalham em um edifício residencial danificado, após ataques russos.
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Mais cedo o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que "está pronto para enviar a Minsk uma delegação russa de alto nível com representantes dos ministérios da Defesa, das Relações Exteriores e da administração presidencial para negociações com uma delegação ucraniana", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, à agência de notícias estatal Ria Novosti.