Script = https://s1.trrsf.com/update-1737639310/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Vice-premiê da Itália descarta saída da OMS

Tajani falou sobre iniciativa de legenda liderada por Salvini

24 jan 2025 - 14h41
(atualizado às 14h55)
Compartilhar
Exibir comentários

O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, descartou nesta sexta-feira (24) a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    A declaração é dada após o partido nacionalista Liga, liderado pelo vice-premiê e ministro da Infraestrutura da Itália, Matteo Salvini, protocolar no Senado um projeto de lei para tirar a nação da organização, na esteira da decisão anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

    "Sair da OMS não é posição do Força Itália", afirmou o chanceler italiano, à margem da conferência "Derrotar o HIV na África: uma meta possível", promovido pelo programa "Sonho" da Comunidade de Sant'Egidio, em colaboração com o Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional.

    De acordo com Tajani, "a iniciativa da Liga é legítima", mas tem "uma opinião diferente". "Dito isso, não é que a OMS não tenha cometido erros. Ela também os cometeu durante o caso Covid, mas erros são uma coisa, deixar a OMS é outra", concluiu.

    O projeto da Liga, que pediu apoio dos outros partidos da base aliada, o Irmãos da Itália (FdI), da premiê Giorgia Meloni, e o Força Itália (FI), de Tajani, à iniciativa, define a OMS como uma "carroça controlada por Bill Gates" e acusa a entidade de usar um terço do orçamento para "salários de funcionários" e de ter gerido as comunicações durante a pandemia de Covid-19 "de modo esquizofrênico e incompatível com fenômenos tão complexos".

    .

Ansa - Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade