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Mundo

Vitória de Maduro nas eleições é proclamada oficialmente

Líder chavista recebeu 51,2% das preferências, segundo CNE

29 jul 2024 - 15h25
(atualizado às 16h00)
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O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, como vencedor das eleições realizadas no último domingo (28).

    De acordo com o órgão, o líder chavista recebeu 51,2% das preferências, enquanto seu opositor, o ex-embaixador Edmundo González Urrutia, ficou com 44,2% dos votos.

    O atual mandatário venezuelano compareceu pessoalmente à sede da CNE para a proclamação oficial.

    Ao mesmo tempo, os governos de nove países latino-americanos (Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai) expressaram "profunda preocupação" com a forma que as eleições em Caracas foram conduzidas.

    "Nossos governos vão solicitar uma reunião urgente do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) para emitir uma resolução que preserve a vontade popular", informaram as chancelarias das nações em uma nota conjunta.

    Já França, Espanha e União Europeia pediram "transparência total" no processo em território venezuelano.

    "A coalizão internacional de direita liderada pelos Estados Unidos busca dar um novo golpe institucional de caráter fascista e contrarrevolucionário na Venezuela. Já conhecemos este filme, chama-se Guaidó 2.0.", disse Maduro.

    Após ter sua vitória proclamada oficialmente, o mandatário também revelou em uma coletiva de imprensa no CNE que as autoridades frustraram uma tentativa de assassinato contra ele.

    "Queriam me metralhar. Sabemos disso porque há presos e eles confessaram", afirmou o mandatário.

María Corina Machado

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, está sob investigação por uma suposta tentativa de ataque cibernético ao sistema eleitoral com o objetivo de manipular os resultados das eleições do país, informou o promotor Tarek William Saab.

"Os investigadores estão recolhendo provas destas ações que tiveram como objetivo adulterar os resultados eleitorais. Felizmente não tiveram sucesso, embora tenham causado atrasos na comunicação dos resultados oficiais", disse Saab, acrescentando que a Macedônia do Norte foi a origem do suposto ataque hacker. .   

Ansa - Brasil   
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