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DINO

Nanotecnologia poderá mudar a cor do seu carro com o apertar de um botão

13 jun 2017 - 18h24
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Agora estamos perto de controlar o espectro de luz da física, em especial o espectro de luz visível, aquele que vemos na famosa imagem do prisma refletindo a luz branca em um arco-íris. O mesmo que vemos na difração da luz monocromática em um CD, o espectro de luz da física. Imagine se conseguirmos controlar o espectro de luz, por meio de interfaces mecânicas, nanotecnologia e tecnologias inovadoras. O pesquisador Edilson Gomes de Lima publicou a primeira versão do artigo: practical applications for the white light spectrum, referente a pesquisa em andamento nesta direção. Controlar o espectro de luz da física com nanotecnologia e interfaces tecnológicas.

Foto: DINO

Detalhes resumidos podem ser vistos no artigo e no instituto de nanociência, sem fins lucrativos, focado em nanociência e nanotecnologia. No mesmo Edilson Lima está pesquisando a segunda revisão do artigo, para aplicações de interface com o espectro de luz da física. Uma tecnologia de grandes proporções em aplicações comerciais e científicas. No qual, por meio de interface entre os sensos humanos e aparatos, fazendo uso de nanotecnologia, como a nanomecânica será possível controlar o espectro de luz visível. Conforme a primeira revisão do artigo, cientificamente e tecnicamente será possível controlarmos o espectro de luz, e assim termos cores diferentes em objetos, sem o uso de pigmentos. Por meio de uma mimetização das asas de borboletas. Na prática, esta tecnologia seria produzida em adesivos, ou em finas laminas de algum material em definição, com a mesma tecnologia de produção de CHIPs, fazendo uso de nanolitografia. Com custo elevado inicialmente. Assim será possível gerar camadas nanomecânicas para controlar os fótons de luz que atinge a lataria de um veículo. E conforme a vontade do usuário, este aciona um controlador digital ou analógico, que corrige a área superficial, conferindo o ângulo para a cor desejada. Como nas lentes de câmera fotográfica que abre e fecha, no caso, os nanofuros, ou a camada que simula a asa de borboletas com cerdas, para o controle no ângulo para direcionar os fótons na cor desejada. E ainda abrindo possibilidade para a simples aplicação de papel eletrônico, que faz uso de pontos quânticos, com o aprisionamento de elétrons.

Conforme o pesquisador informou, a ideia é antiga, mas o detalhe principal que será adicionado na próxima revisão do artigo surgiu ao acaso. Ao realizar uma pesquisa sobre fotônica, ocorreu o insight que é possível sim usar algumas técnicas e ferramentas atuais para o devido controle do espectro de luz. Em especial a região do espectro de luz visível. Com isso será possível pintar e mudar de cor objetos, sem a necessidade de pigmentos, a priori.

O pesquisador Edilson Gomes de Lima, especialista em nanotecnologia está estudando as formas mais práticas para trazer essa tecnologia a realidade, de forma prática. Com a possível aplicação por envelopamento, ou a produção de blocos para se montar a lataria. Na questão analítica, será solicitado a um laboratório de análises, a terceirização dos devidos testes que custam caro. Por esta razão, o artigo ainda necessita de resultados analíticos que dependem de investimento. E para isso ainda se está sendo estudado meios para isso, como investimento de mercado. Conforme o artigo já em revisão demonstrou, há a viabilidade técnica. Ou seja, como a questão a ser respondida é se seria possível controlarmos o espectro de luz, por meio de aparatos tecnológicos de fronteiras dimensionais.

Para tanto, várias estratégias podem ser usadas, desde nanofuros em uma superfície, no qual, o tamanho dos nanofuros ou punçoes nanomecânica podem abrir e fechar com precisão de nanômetros. Com isso, ocorre o controle da dispersão de fótons da luz monocromática, e um diminuto chanfro nesses furos direciona o ângulo desejado, com o ajuste angular e dimensional de furo, temos determinada cor. Na prática, a estratégia de fabricação é por meios de deposição de materiais, para mimetização por nanolitografia a superfície de asas de borboletas. Quase a mesma tecnologia de produção de CHIPS de computador, porém com alguns ajustes. E incluindo a isso tudo, há também a possibilidade do uso de papel eletrônico para possível envelopamento da lataria de veículos e outros produtos.

É uma pesquisa em andamento, no qual a questão não é responder o problema conceitual, este já é comprovadamente possível e bem explicado pela disciplina da física óptica angular. No qual as correções angulares no espectro de luz visível, possibilitam controlar as cores em dimensional nanométrico. A questão da pesquisa em andamento está em apresentar meios práticos. Ou seja, a tecnologia e a engenharia necessária para produzir essa tecnologia, assim como materiais, máquinas, processo de produção e aplicações comerciais. "A nanotecnologia a caminho de um controle no espectro de luz". Isso irá revolucionar em direção a muitos produtos baseados em cores. Do papel de parede a ecologia, com o possível banimento de alguns pigmentos nocivos ao meio ambiente.

O projeto combina uma estratégia, como uma combinação entre tecnologia de encoder para uma IHM interface homem máquina, com mimetização biológica da área superficial de asas de borboletas, fazendo a mimetização de nanocerdas controláveis por temperatura e elétrica, física óptica, e engenharia. A pesquisa está em andamento, com o tema: Practical applications for the white light spectrum. Tudo para interligar os sensos humanos ao controle do espectro de luz. Possivelmente, o controle do infravermelho, UV, ultravioleta, e em especial a luz visível. Mais detalhes podem ser vistos no site do instituto de pesquisa. Um instituto sem fins lucrativos para a promoção, pesquisa e divulgação de ciência, nanociência e nanotecnologia. O instituto está em busca de parcerias, investimentos e doações para alavancar as pesquisas, geração de negócios, produtos e serviços. Um instituto para prestar consultoria e gerar ciência prática de verdade. No momento o site do Instituto de pesquisa e promoção está em construção, o nome do instituto ainda está sendo definido, mas já pode ser visualizado uma prévia do mesmo: https://nanoebio.wordpress.com

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