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'Não podemos normalizar armas acessíveis para jovens', diz Lula após tiroteio em escola

Ataque em escola estadual de São Paulo deixa uma pessoa morta e duas feridas; suspeito é detido

23 out 2023 - 13h50
(atualizado às 22h05)
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o ataque a tiros na escola estadual no Jardim Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, que deixou uma aluna de 17 anos morta e outros dois feridos. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Foto: Ricardo Stuckert/PR

"Meus sentimentos aos familiares da jovem assassinada e dos estudantes feridos", destacou o petista, que condenou o acesso de jovens a armas. "Não podemos normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade e tragédias como essas."

Em outra publicação, o presidente reiterou às críticas ao fácil acesso a armas. "Criança não é pra ter acesso a arma. É pra ter acesso aos livros."

Entenda o caso

Um aluno de 16 anos entrou armado na escola estadual no Jardim Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, e atirou contra três pessoas na manhã desta segunda-feira, 23. Ao Terra, a Polícia Militar confirmou o óbito de uma jovem de 17 anos, que foi atingida com um tiro na cabeça. 

O caso ocorreu na Escola Estadual Sapopemba, localizada na Rua Senador Nilo Coelho, por volta das 7h30. Ainda conforme a PM, o atirador é um aluno da escola e foi detido.

Os feridos foram socorridos e levados ao Pronto Socorro do bairro. Uma quarta vítima teve ferimentos leves, que não foram ocasionados por disparo de arma de fogo. Ela também foi encaminhada ao PS Sapopemba. O suspeito foi apreendido e encaminhado para o 70º DP da cidade, onde foi ouvido.

*ATENÇÃO: Se você sofre algum tipo de bullying na escola ou cyberbullying de colegas na internet, faça a denúncia no Disque 100 – Disque Direitos Humanos. A ligação é gratuita e o atendimento é feito 24 horas por dia. Para receber atendimento ou fazer denúncias pelo WhatsApp, basta enviar mensagem para o número 61 99656-5008. Também é possível ser atendido pelo Telegram, basta digitar "Direitoshumanosbrasil" na busca do aplicativo. Após uma mensagem automática inicial, o atendimento será realizado pela equipe do Disque 100.

Se você é pai, mãe ou responsável por uma vítima de bullying, converse com ela. Procure a direção da escola para tentar solucionar o problema entre os envolvidos e suas famílias. Se o(a) diretor(a) não tomar nenhuma atitude, formalize a denúncia em casos mais graves no Conselho Tutelar ou na polícia da sua cidade.

Fonte: Redação Terra
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