'Nem sabia quem eu era', afirma esposa de Guilherme de Pádua sobre selfie com Michelle Bolsonaro
Juliana Lacerda afirma em vídeo postado nas redes sociais que não tem intimidade com a primeira-dama e apenas tirou uma foto por ser fã dela
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A esposa de Guilherme de Pádua, Juliana Lacerda, postou um vídeo nas redes sociais nesta sexta-feira, 12, afirmando que ela e o marido não têm intimidade com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O posicionamento de Juliana ocorre após repercutir uma selfie dela ao lado de Michelle Bolsonaro.
O clique teria sido feito no último domingo, 7, quando o presidente e a esposa visitaram a Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte (MG), onde Guilherme de Pádua, assassino confesso de Daniella Perez e condenado pelo crime, é pastor.
"Gente, vazou uma foto minha com a primeira-dama, falando que eu sou amiga íntima dela, e isso é mentira. A imprensa, ela consegue ser muito suja, é mentira. Eu simplesmente estava em uma comemoração dos 50 anos do pastor Márcio, e ela estava presente nessa festa. E eu, como todos ali, estava em uma fila para poder tirar foto com ela", afirmou Juliana em um vídeo postado em sua conta no Instagram, que é privada para os seus seguidores.
"Foi apenas isso com a primeira-dama, foi apenas isso, nada mais. Eu nunca troquei uma palavra sequer com ela. Nunca, nunca, nunca mesmo. Ela nem sabia quem eu era. Ela simplesmente foi lá, gentil que é, uma pessoa extremamente simples, uma mulher de Deus, porque eu sou fã, e ela simplesmente tirou essa foto comigo, como [com] todos ali nessa fila, nessa comemoração. Foi apenas isso", acrescentou.
Guilherme de Pádua
O nome de Guilherme de Pádua voltou ao centro do debate público após a estreia da série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez, da HBO Max, que estreou no dia 21 de julho. A produção detalha a investigação do crime cometido em 1992 pelo ator e sua esposa à época, Paula Thomaz - hoje Paula Peixoto. Na ocasião, Paula estava grávida.
Pádua criticou a série e também gravou vídeo no qual pedia "perdão" a Gloria Perez, quase 30 anos após o brutal assassinato.
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