Script = https://s1.trrsf.com/update-1727287672/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Netanyahu: "Guerra intensa em Gaza está prestes a terminar e foco deve ser no Líbano"

O primeiro-ministro de Israel prometeu, contudo, que continuaria a operar no enclave até que o grupo radical Hamas fosse suprimido por completo

24 jun 2024 - 08h27
Compartilhar
Exibir comentários

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, disse neste domingo (23) que a "fase intensa da guerra com o Hamas, na Faixa de Gaza, está prestes a terminar".

Benjamin Netanyahu, primeiro
Benjamin Netanyahu, primeiro
Foto: ministro de Israel - Reprodução/Redes sociais / Perfil Brasil

Ele ainda complementou que o foco das forças militares poderia se modificar para a fronteira com o Líbano, no norte de Israel, onde os combates com o Hezbollah se intensificaram nestes últimos dias; o grupo tem apoio militar e político do Irã.

Por outro lado, Netanyahu prometeu que Israel continuaria a operar em Gaza até que o grupo radical Hamas fosse suprimido por completo.

"Guerra intensa vai acabar", disse Netanyahu

"Isso não significa que a guerra vai acabar, mas a guerra na sua fase atual vai acabar em Rafah. Isto é verdade. Continuaremos cortando a grama mais tarde", disse Netanyahu ao Canal 14 de Televisão em sua primeira entrevista individual à mídia local israelense desde 7 de outubro.

Na sua entrevista, Netanyahu disse que está pronto para fazer "um acordo parcial" com o Hamas para devolver alguns reféns ainda mantidos em cativeiro em Gaza, mas reiterou a sua posição de que a guerra ainda continuará após um cessar-fogo "para atingir o objetivo de eliminar" o Hamas. E emendou, finalizando,  que "não estou pronto para desistir disso".

Mais de um milhão de palestinos estavam abrigados em Rafah antes de Israel iniciar a sua operação aérea e terrestre na cidade localizado no sul da Faixa de Gaza, desafiando os apelos da comunidade internacional para não prosseguir.

Aproximadamente 800 mil pessoas foram deslocadas de Rafah, onde as condições foram descritas pela agência alimentar das Nações Unidas como "apocalípticas".

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade