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Olimpíadas do passado já tiveram até mesmo competições de arte; confira

Barão de Coubertin propôs que os eventos esportivos tivessem também uma dimensão artística. Sua inspiração era a Grécia Antiga, onde arte e esporte andavam lado a lado como uma forma de exercitar e enriquecer o corpo e a mente.

29 jul 2024 - 14h43
(atualizado às 18h04)
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Pode parecer estranho, mas em 1906 o fundador do movimento olímpico moderno, Barão de Coubertin, propôs que os eventos esportivos tivessem também uma dimensão artística.

Escultura The Knockdown feita por Mahonri Young, dos EUA, leva ouro nos Jogos de 1932
Escultura The Knockdown feita por Mahonri Young, dos EUA, leva ouro nos Jogos de 1932
Foto: Smithsonian American Art Museum/via AH/Reprodução / Perfil Brasil

Sua inspiração era a Grécia Antiga, onde arte e esporte andavam lado a lado como uma forma de exercitar e enriquecer o corpo e a mente.

As Olímpiadas de 1912 e 1924

Para a edição de 1908, em Londres, na Inglaterra, o Barão não teve apoio (e nem tempo) suficiente, até que em 1912, nos Jogos de Estocolmo, na Suécia, foram lançadas cinco novas modalidades de competição no programa olímpico: pintura, escultura, literatura, arquitetura e música. As obras concorrentes deveriam ser inéditas, relacionadas ao esporte e produzidas apenas por amadores.

Na disputa de estreia de arte, o evento contou com a participação de 33 pessoas, incluindo o próprio Coubertin, cujo poema Ode ao Esporte recebeu medalha de ouro em literatura.

Com um número pequeno de inscrições, as primeiras competições de arte não causaram muito impacto - algo que só aconteceu em Paris, nos Jogos de 1924, quando a qualidade dos trabalhos disparou, assim como o número de artistas participantes: 193.

* Leia a matéria completa em aventurasnahistoria.com.br.

Perfil Brasil
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