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Oposição venezuelana denuncia sequestro de líder partidário; veja quem é

Várias pessoas vestidas de preto supostamente interceptaram o carro em que Freddy Superlano viajava, retiraram o político à força e o colocaram em um caminhão, segundo vídeo que o partido publicou nas redes sociais

30 jul 2024 - 13h10
(atualizado às 13h13)
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O partido político de oposição venezuelano Vontade Popular denunciou nesta terça-feira (30) nas suas redes sociais o rapto do seu líder Freddy Francisco Superlano.

Freddy Superlano foi sequestrado
Freddy Superlano foi sequestrado
Foto: Reprodução/Mídias Sociais / Perfil Brasil

Várias pessoas vestidas de preto supostamente interceptaram o carro em que Superlano viajava, retiraram o político à força e o colocaram em um caminhão, segundo vídeo que o partido publicou nas redes sociais. Veja o vídeo:

Quem é o oposicionista sequestrado

Freddy Francisco Superlano é o fundador desse partido em Barinas, seu estado natal. Estudou duas licenciaturas, engenharia de sistemas e educação, e dedicou-se ao ensino por mais de 15 anos. Posteriormente, concluiu o mestrado em gestão e liderança educacional.

Superlano recusou a candidatura do partido Voluntad Popular às primárias presidenciais da oposição venezuelana em favor de María Corina Machado, da organização Vente Venezuela. Superlano, 47 anos, é casado com Aurora Silva e pai de seis filhos.

Atualmente é coordenador nacional da Voluntad Popular e assumiu a candidatura para substituir o ex-presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, que em abril passado foi aos Estados Unidos argumentando que foi vítima de perseguições e relatando ameaças contra ele e sua família.

Eleições

Em 2015 foi eleito deputado por Barinas, quando a oposição venceu por maioria a Assembleia Nacional, onde assumiu a presidência da Comissão Permanente de Fiscalização durante o período de 2018 e 2019.

Em 2017 foi candidato ao governo de Barinas, mas foi derrotado por Argenis Chávez, irmão do falecido presidente Hugo Chávez. Superlano questionou esses resultados.

Em 2021, concorreu novamente ao governo de Barinas e embora num primeiro boletim o Conselho Nacional Eleitoral tenha anunciado que Argenis Chávez estava na frente, após completar a contagem dos minutos, uma semana depois foi anunciada a vitória de Superlano. Contudo, o Supremo Tribunal de Justiça, surpreendentemente, informou que ele estava inabilitado para exercer cargos públicos e que as eleições deveriam ser repetidas.

Perfil Brasil
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