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P. Diddy é acusado de quebrar regras na prisão

18 nov 2024 - 08h46
(atualizado às 11h50)
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O rapper e produtor Sean "Diddy" Combs, também chamado de P. Diddy, enfrentou diversas adversidades legais. Detido há dois meses por suposto envolvimento em crimes que incluem abuso sexual, extorsão e prostituição, sua situação judicial tem se tornado cada vez mais complexa. Na última sexta-feira (15), foi acusado de violar regras do centro de detenção federal no Brooklyn, Nova York e de tentar "influenciar corruptamente o depoimento de testemunhas".

P. Diddy é acusado de violar regras de presídio
P. Diddy é acusado de violar regras de presídio
Foto: depositphotos.com / arp / Perfil Brasil

A informação é de novos documentos judiciais. De acordo com os relatórios, as infrações atribuídas a Combs estão relacionadas ao uso de um serviço de mensagens não autorizado dentro da prisão. Combs também teria manipulado sistemas de comunicação e instruído familiares a agirem em seu benefício nas redes sociais, em uma tentativa de influenciar futuros procedimentos judiciais.

Como P. Diddy violou as regras da prisão?

As novas acusações detalham que Sean "Diddy" Combs utilizou-se de acessos telefônicos pertencentes a outros detentos. Este método, que envolve um serviço de mensagens de terceiros, não é permitido dentro do sistema prisional. Através deste esquema, Combs não apenas tentou contornar o monitoramento das autoridades como também procurou instruir ações externas em seu favor.

Segundo a revista People, os promotores do caso alegam que P. Diddy orientou seus parceiros a pagarem os detentos envolvidos por aplicativos de transferência e depósitos bancários.

Além disso, o rapper orientou seus filhos a iniciarem uma campanha inflamatória nas redes sociais, objetivando influenciar um provável júri. "Sob orientação cuidadosamente selecionada do réu, os filhos  postaram um vídeo em suas respectivas contas de mídia social, mostrando-os reunidos para comemorar o aniversário do réu", relataram os promotores. Estas instruções incluíram a criação e divulgação de materiais que poderiam moldar a percepção pública antes do julgamento, marcado para maio de 2025.

As consequências para

Este comportamento controverso comprometeu ainda mais as chances de uma fiança para Combs. A solicitação de prisão domiciliar sob monitoramento 24 horas foi prontamente negada pelos promotores. Além disso, há alegações de que Combs tenha explorado acessos telefônicos para realizar chamadas complexas, dificultando a identificação dos interlocutores, algo que o Departamento de Prisões dos EUA categoriza como não autorizado.

Perfil Brasil
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