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População com emprego soma 102,517 milhões e bate recorde no Brasil, diz IBGE

Este resultado reflete uma recuperação significativa do mercado de trabalho, com a criação de 1,186 milhão de vagas em apenas três meses

27 set 2024 - 18h19
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O Brasil atingiu um marco histórico no trimestre encerrado em agosto, registrando 102,517 milhões de trabalhadores com emprego, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este resultado reflete uma recuperação significativa do mercado de trabalho, com a criação de 1,186 milhão de vagas em apenas três meses.

Mercado de trabalho está aquecido
Mercado de trabalho está aquecido
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Comparado com o ano anterior, o contingente de ocupados aumentou em 2,862 milhões de pessoas. Esse crescimento é um indicativo positivo de recuperação econômica e de possíveis melhorias nas condições de emprego no país.

Quais foram os fatores contribuintes para o crescimento do emprego?

Diversos fatores podem estar contribuindo para este crescimento, incluindo a reabertura gradual da economia pós-pandemia e a retomada de setores como comércio e serviços. A criação de novas políticas públicas voltadas para estímulo ao emprego também pode ter tido um papel significativo.

  • Retomada Econômica: Com a flexibilização das restrições impostas pela pandemia, muitos setores voltaram a contratar, impulsionando o número de pessoas ocupadas.
  • Políticas Econômicas: Medidas governamentais, como incentivos fiscais e programas de apoio às pequenas e médias empresas, contribuíram para a criação de novas vagas.
  • Novos Negócios: O aumento do empreendedorismo também pode ser um fator, com mais pessoas iniciando seus próprios negócios.

Como está a situação da população desempregada?

A população desocupada diminuiu em 502 mil pessoas no trimestre até agosto, totalizando 7,281 milhões de desempregados. Este é o menor contingente de desemprego desde janeiro de 2015. Em um ano, 1,130 milhão de pessoas encontraram emprego, sinalizando uma possível estabilidade no mercado de trabalho.

Essa diminuição no desemprego também reflete uma maior entrada de pessoas no mercado de trabalho, bem como melhorias na criação de empregos. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados. A qualidade dos empregos criados e a manutenção desses postos de trabalho são aspectos fundamentais que precisam ser constantemente avaliados.

O que dizem os dados sobre a população inativa e o mercado de emprego?

A população inativa, que somou 66,526 milhões de pessoas no trimestre encerrado em agosto, diminuiu em 321 mil pessoas comparado ao trimestre anterior. Em um ano, a inatividade reduziu em 268 mil pessoas, indicando que mais pessoas estão procurando emprego ou retornando ao mercado de trabalho.

Este movimento pode ser visto como um sinal de recuperação, mas também levanta questões sobre as condições que levaram essas pessoas a se tornarem economicamente ativas novamente. Eventos como a melhora nas perspectivas econômicas ou o fim de benefícios emergenciais podem ter influenciado essa mudança.

Nível da ocupação: o que esses números representam?

O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas entre a população em idade de trabalhar, subiu de 57,6% no trimestre encerrado em maio para 58,1% no trimestre até agosto. Este é o maior nível para esse período desde 2013. No trimestre terminado em agosto de 2022, o nível da ocupação era de 57,0%, mostrando uma consistente melhora anual.

Este aumento no nível de ocupação é um indicador positivo, sugerindo não apenas um crescimento no número de empregos, mas também uma possível melhora nas condições econômicas e sociais que facilitam o acesso ao mercado de trabalho para mais pessoas.

Perfil Brasil
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