Por que Janja, e não Alckmin, foi à Olimpíada de Paris?
Janja segue uma tradição já iniciada por Michelle Obama, mulher do ex-presidente dos EUA, Barack Obama
27 jul
2024
- 14h34
(atualizado às 16h04)
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Alegando 'agenda cheia', o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou ao presidente da França, Emmanuel Macron, que não iria aos Jogos Olímpicos. Mas e o vice, Geraldo Alckmin: Por que não foi escalado para representar o Brasil? Lula poderia ou não indicar quem bem entendesse para a Cerimônia de Abertura?
Entenda a ida de Janja
De acordo com o COB, cabe ao Palácio do Planalto decidir. A presença de primeiras-damas no evento não é incomum: Janja segue uma tradição já iniciada por Michelle Obama, mulher do ex-presidente dos EUA, Barack Obama. Ela foi escolhida para acompanhar a Olimpíada de 2012.
Em 2008, em Pequim, a antiga rainha consorte Sofia, esposa do rei Juan Carlos, da Espanha representou o governo espanhol.
A credencial de Janja foi obtida fora do prazo, segundo o jornal Estadão. Assim, o documento foi emitido pelo COB com excepcionalidade.
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A primeira-dama, junto do ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA), e o embaixador do Brasil na França, Ricardo Neiva Tavares, integram a comitiva oficial do governo brasileiro para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Uma equipe que acompanha Janja, composta por profissionais do cerimonial da Presidência da República e quatro seguranças, foi a Paris com antecedência para estudar os trajetos e a agenda da primeira-dama.
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