Por que tantos brasileiros estão investindo em imóveis no exterior?
Está cada vez mais fácil ser brasileiro morando na Flórida. Veja por que a procura por imóveis no exterior aumenta cada vez mais.
Já são mais de 1 milhão de Brasileiros vivendo nos Estados Unidos, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores. Só na Flórida, vivem 400 mil deles, segundo com o Consulado Brasileiro em Miami.
O ano de 2018 ainda não terminou, mas já registra um aumento de 40% na procura de brasileiros interessados em investir no estado americano, segundo a Oxford Group, maior empresa brasileira de consultoria sobre imóveis nos EUA.
Entre os principais motivos estão a queda dos impostos de 35% para 21% para as empresas criada no governo Trump e a maior segurança pessoal, jurídica e institucional.
Para quem busca qualidade de vida, educação de qualidade para os filhos, clima tropical e novas oportunidades de investimentos, o estado americano está se mostrando o preferido para quem procura imóveis no exterior.
Brasil ocupa o 7º lugar em investimentos imobiliários nos EUA
De acordo com a National Association of Realtors, o Brasil está em sétimo lugar no ranking dos maiores investidores no mercado imobiliário americano, totalizando mais de US$ 1,7 Bilhão.
De acordo com os dados da instituição, os brasileiros foram responsáveis por 3% do total de investimentos estrangeiros em casas e apartamentos nos Estados Unidos, com 6.446 imóveis negociados entre 2015 e 2016.
Os dados do Banco Central Brasileiro mostram que nos últimos dez anos o capital verde e amarelo, aplicado em imóveis no exterior, chegou a U$ 6,2 bilhões, 34,4% deles nos Estados Unidos.
Para os investidores, o retorno mais que duplica em relação ao mercado no Brasil. Enquanto aqui o rendimento com imóveis gira em torno de 0,4% ao ano, no mercado americano ele chega a 1%, sem falar na vantagem da indexação em dólar.
Para os especialistas, esse cenário deve se manter estável e é bem diferente de 2008, quando estourou a bolha imobiliária. Além da inflação baixa e do retorno excepcional, há investimentos de todos os portes, a partir de US$ 100 mil de forma direta ou como coinvestidor.
Crescimento da Flórida atrai busca por imóveis no exterior
De acordo com o governo americano, até 2030 a Flórida deverá ter uma população estimada em 26 milhões de pessoas, 6 milhões a mais do que hoje.
Atualmente, o estado é um dos que mais crescem na economia americana. A renda per capta é de US$46.858 e 65% da população têm casa própria.
As oportunidades de negócios se multiplicam, especialmente nas áreas relacionadas ao turismo. São mais de 166.5 milhões de turistas ao ano.
Com isso, o mercado imobiliário não para de crescer, atraindo cada vez mais quem busca investimentos no exterior. Só em maio de 2018 foram mais de 30 mil residências vendidas e 8 mil novas autorizações de construção, segundo a Oxford Group.
Flórida lidera preferência dos brasileiros para moradia
Segundo a Associação de Corretores de Miami, em junho, os brasileiros ficaram em terceiro lugar entre os estrangeiros que mais procuraram imóveis no sul da Flórida. Na frente, apenas dos Colombianos e dos Venezuelanos.
No Sudeste dos Estados Unidos, o estado parece ter uma espécie de identidade com os brasileiros. Em comum, as belas praias, muitas opções de lazer e o clima quente. Por outro lado, o custo de vida de uma família na Flórida — considerando moradia, transporte e lazer — é bem mais atraente do que no Brasil.
De acordo com a Legacy Plus Realty, imobiliária referência na comercialização de imóveis para brasileiros na Florida, as cidades preferidas são Orlando, Miami, Deerfield Beach, Pompano Beach e Fort Lauderdale, principalmente.
A imobiliária é especializada em assessorar brasileiros em busca de imóveis no exterior, especialmente na Flórida, acompanhando todo o processo desde a escolha do imóvel até o fechamento do contrato.
Para facilitar esse processo disponibilizaram um guia bem completo sobre o tema que você poderá baixar nesse link.
Website: http://www.legacyplusrealty.com/
Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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