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Porto Alegre tem um óbito e mais de mil casos de Dengue em 2025

Este é o primeiro boletim emitido pela Saúde desde que a cidade está no estágio Alerta do Plano de Contingência da dengue

20 mar 2025 - 20h48
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A Diretoria de Vigilância em Saúde divulgou nesta quinta-feira, 20, o segundo Boletim Epidemiológico da dengue deste ano. Os dados indicam 3.736 notificações de suspeitas até 15 de março e 1.010 casos confirmados. Do total, 937 pacientes foram infectados em Porto Alegre. O boletim informa a ocorrência de um óbito por dengue na cidade neste ano. É o primeiro registro confirmado. Trata-se de paciente do sexo feminino, adulta. O óbito ocorreu em 15 de março. Os dados foram atualizados na terça-feira, 18, e estão sujeitos à revisão.

Foto: Freepik / Porto Alegre 24 horas

Este é o primeiro boletim emitido pela Saúde desde que a cidade está no estágio Alerta do Plano de Contingência da dengue. A partir deste estágio - o terceiro do plano - a divulgação de boletins passa a ser quinzenal. A próxima edição está prevista para a primeira semana de abril. Em comparação com o mesmo período de 2024, o ano de 2025 apresenta, até o momento, um número menor de notificações. O boletim apresenta um gráfico com a evolução das notificações a cada semana epidemiológica, de 2024 e 2025. Em relação a casos confirmados, neste ano o número também é menor quando comparados os dois períodos: 3.362 casos confirmados em 2024, e 1.010 neste ano.

Em relação à faixa etária e ao sexo dos casos confirmados, as faixas etárias de 21 a 30 anos e de 31 a 40 anos apresentaram o maior número de casos confirmados e 54,7% do total são do sexo feminino. Os principais sintomas relatados por pacientes são febre acompanhada por dor de cabeça (cefaleia) e dor no corpo (mialgia). Náuseas foi o quarto sintoma mais citado. Nas últimas duas semanas - entre os dias 2 e 15 de março - 59 bairros tiveram casos confirmados. O bairro Passo das Pedras apresenta a maior incidência de casos de dengue no ano.

Em 2024, foram registrados 11 óbitos por dengue entre moradores de Porto Alegre. O primeiro óbito, como neste ano, ocorreu em março.

Nesse período, com altas temperaturas, a infestação do vetor tende a se intensificar e é essencial a eliminação de criadouros para evitar que o mosquito encontre condições e locais adequados para se proliferar. E, assim, controlar e diminuir a transmissão da dengue, ou outras arboviroses. A maioria dos bairros que tem armadilhas estão com infestação no nível crítico. O lixo reciclável/seco, plantas e recipientes expostos às chuvas e ao acúmulo de água, bem como os depósitos fixos, como ralos, caixas d'água não vedadas e piscinas não tratadas são os principais tipos de criadouros responsáveis pelos altos níveis de infestação desse mosquito em todas as regiões da cidade. Para mais informações, acesse: www.ondeestaoaedes.com.br.

*Com a informação PMPA

Porto Alegre 24 horas
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