Prédio desaba depois de explosão em Maceió (AL); três pessoas morrem
No início da madrugada de quinta-feira (7), o Residencial Maceió I, localizado na Cidade Universitária, foi palco de uma explosão. A causa provável é um vazamento de gás de cozinha, que resultou no colapso de um prédio. Veja o vídeo abaixo:
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Esta tragédia levou à morte de três pessoas, incluindo uma criança, e deixou outras feridas, ressaltando a importância de investigações rigorosas sobre as causas do acidente.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para o local, onde encontraram um cenário de destruição, com escombros e móveis despedaçados. A Polícia Militar isolou a área a fim de garantir a segurança dos moradores e facilitar o acesso das equipes de resgate. Enquanto isso, a Defesa Civil interditou seis edifícios vizinhos por temor de danos estruturais resultantes da explosão.
Quem foram as vítimas da explosão em Maceió?
A tragédia no Residencial Maceió I tirou a vida de Tharlison Felipe, de 10 anos, de seu avô Gilvan da Silva, de 67 anos e Wesley, cuja idade e sobrenome não foram divulgados. Os sobreviventes, entre eles familiares de Tharlison, foram rapidamente levados ao Hospital Geral do Estado para receberem cuidados médicos urgentes.
Quais são as causas suspeitas da explosão?
Enquanto as investigações estão em andamento, a principal hipótese para a causa da explosão é um vazamento de gás de cozinha. O cheiro forte de gás que persiste no local levanta essa suspeita, reforçada pelos relatos de moradores que já tinham sentido o odor antes da tragédia. Um tenente do Corpo de Bombeiros confirmou que uma perícia está programada para realizar um exame detalhado do local afetado, visando esclarecer os fatores que levaram ao desabamento.
Como está a situação dos prédios vizinhos?
A Defesa Civil de Maceió, ao considerar os riscos potenciais de destruição dos imóveis circunvizinhos, decretou a interdição de seis prédios do entorno. Essas medidas foram tomadas para assegurar a integridade estrutural dos imóveis e a segurança dos moradores, enquanto examinadores técnicos continuam a monitorar a área para avaliar qualquer outro risco potencial.