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'Príncipe' será o próximo na linha de sucessão da família imperial brasileira; saiba quem é

Poliglota e defensor da monarquia, 'príncipe' de 38 anos é sócio de uma empresa de consultoria

10 nov 2024 - 22h15
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Rafael de Orleans e Bragança, de 38 anos, é o próximo na linha de sucessão da família imperial brasileira.
Rafael de Orleans e Bragança, de 38 anos, é o próximo na linha de sucessão da família imperial brasileira.
Foto: Reprodução/Instagram @dom_rafaelofbraganca

Rafael de Orleans e Bragança, de 38 anos, é o próximo na linha de sucessão da família imperial brasileira. Ele é filho de Antonio de Orleans e Bragança, que morreu na última sexta-feira, 8, aos 74 anos.

Com um nome comprido, característico dos membros da família imperial, ele se chama Rafael Antonio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança e se considera príncipe do Grão-Pará, príncipe do Brasil e príncipe de Orleans e Bragança.

Nascido no Rio de Janeiro, em 1986, Rafael foi criado em Petrópolis, região serrana do Estado. Engenheiro, ele se formou em 2010 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) no curso de Engenharia de Produção.

Poliglota e envolvido na monarquia

O “príncipe” fala francês, inglês, entende alemão e espanhol, além de ser fluente em português, claro. Ele já teve muitas profissões, de guia de turismo no Rio de Janeiro a vendedor em Paris. Além disso, já estagiou em uma empresa imobiliária e depois passou a trabalhar em uma multinacional no ramo de bebidas. Atualmente, ele é sócio de uma empresa de consultoria com escritórios em Londres e Nova York.

Desde a infância, Rafael participou de encontros da monarquia no Brasil por todos os cantos do País. Ele é o presidente da Juventude Monárquica do Brasil, junto com a vice-presidente, Dona Maria Gabriela, sua irmã.

O que é a família real do Brasil?

Mesmo não sendo mais uma monarquia, desde que a República foi proclamada em 1889, os herdeiros da família de Dom Pedro 1º se consideram representantes com títulos de nobreza.

Ainda em 1890, um decreto aboliu todos os títulos de nobreza do Brasil, mas, em 1991, o então presidente Fernando Collor revogou a ordem. As informações são do UOL e CNN Brasil.

Fonte: Redação Terra
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