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Reforma tributária: setor funerário teme alta de impostos

Representante do setor diz que o momento é de "incerteza econômica" e explica que muitas pessoas passaram a ver os planos funerários sob uma nova perspectiva, valorizando a segurança financeira

9 set 2024 - 13h33
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Em meio ao avanço da reforma tributária, o segmento funerário tem manifestado preocupação em relação a um possível aumento de impostos, o que impactaria também os valores ofertados aos clientes. 

Foto: Imagem de Freepik / DINO

Com as mudanças na legislação, o setor aponta que a tributação irá subir em até 206%, indo de 8,65% a 26,5%, conforme repercutido por diversos jornais, como O Tempo.

A Secretaria de Comunicação Social, subordinada ao governo federal, chegou a publicar um texto questionando a versão das empresas e afirmando que não haverá o aumento de 206%.

Segundo a pasta, o cálculo ignora que o novo modelo de tributação dá a possibilidade de recuperar tributos pagos em forma de créditos. Além disso, alega não haver alteração no regime de tributação dos negócios enquadrados no Simples Nacional (categoria no qual os impostos são reduzidos).

"Incerteza econômica"

Vinícius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae (que atua com assistência funeral), diz que a recente discussão sobre o aumento de impostos tem gerado uma atmosfera de incerteza econômica.

"A possibilidade de encarecimento dos bens e serviços preocupa. Para muitos brasileiros, especialmente aqueles que vivem com um orçamento apertado, qualquer alteração nas condições econômicas pode ter um impacto negativo em suas finanças pessoais", afirma Mello.

Ele explica que, diante desse cenário, muitas pessoas passam a ver os planos funerários sob uma nova perspectiva. Estes, segundo Mello, são encarados como uma medida estratégica para evitar despesas emergenciais em um momento de dor para a família.

"A procura por planos funerários, um segmento que, anteriormente, não atraía tanta atenção das classes menos favorecidas, está crescendo de maneira significativa", pontua o profissional.

Mello diz que o principal objetivo de alguém que contrata um plano funerário é transformar uma preocupação futura em uma "certeza planejada".

Com isso, a família garante que os custos associados ao funeral estejam cobertos de antemão e não seja necessário desembolsar uma grande quantia de uma só vez. "A busca por segurança financeira torna-se uma prioridade", resume. 

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DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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