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Ressonância Magnética Periférica é mais confortável e recomendada a claustrofóbicos

Exame foca em uma parte do corpo e evita crises de pânico em claustrofóbicos

8 fev 2017 - 11h57
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A claustrofobia é o medo excessivo de lugares fechados, como elevadores, aviões ou qualquer outro espaço apertado. Quando desrespeitado, o portador dessa fobia pode ter crises de pânico, suar frio, ter boca seca, tremedeira e ter seu coração acelerado, sentindo-se sem ar e desesperado.

Foto: DINO

Suas sensações partem do psicológico e chegam ao físico, independentemente da classe social, sexo ou idade do portador da fobia.

Assim, pessoas claustrofóbicas tendem a evitar situações que podem desencadear o medo. E o exame de ressonância magnética é uma dessas situações. Afinal, trata-se de uma máquina em que o paciente se posiciona dentro de um "tubo" e precisa ficar imóvel por alguns minutos até que todo o corpo seja escaneado. O mesmo acontece com a tomografia. Portanto, a claustrofobia pode inviabilizar a realização de exames fundamentais para diagnosticar certos tipos de doenças.

Pensando nisso, a clínica IMEB (Imagens Médicas de Brasília) , localizada no DF, adquiriu um aparelho de ressonância magnética periférica. Ou seja, com ele é possível examinar partes específicas do corpo sem a necessidade de que a pessoa entre completamente no aparelho.

Cotovelos, punhos, mãos, joelhos, tornozelos e pés podem ser examinados separadamente, permitindo maior conforto a pacientes que sofrem de ansiedade ou de fobias, como a claustrofobia.

O exame pode ser feito com o paciente sentado em uma cadeira confortável. O tempo médio para a realização da ressonância magnética periférica é de 15 a 30 minutos. Porém, ainda existe a necessidade do paciente ficar imóvel nesse período, para a melhor qualidade das imagens.

Pode ser necessário também o uso do contraste. O mesmo deverá ser informado na hora pela equipe responsável pelo exame.

Com a ressonância magnética periférica apenas a região a ser examinada fica dentro do aparelho, sem a necessidade da pessoa ter de entrar no famoso "tubo".

Entenda para que serve a ressonância magnética

A ressonância magnética é um exame bastante importante para a medicina. Através da utilização de campos magnéticos e ondas de rádio, o aparelho cria imagens computadorizadas do corpo humano em alta definição. Assim, não é necessário utilizar radiações ionizantes, que podem ser prejudiciais à saúde humana no longo prazo. Em contrapartida, a tomografia computadorizada, a angiografia e a radiografia comum (raio x) utilizam esse tipo de radiação.

Se a ressonância fosse um exame barato, certamente, seria a primeira opção dos médicos para exames de imagem. Isso devido à sua nitidez. Porém, seus valores ainda são altos quando comparados às radiografias comuns e até às tomografias computadorizadas.

Mas segundo especialistas, esse fato, atualmente, não traz prejuízos à saúde, já que uma radiografia consegue identificar problemas graves, como pneumonias, e a ultrassonografia é suficiente para diagnosticar outros tipos de doenças, como pedras nos rins. Assim, a ressonância fica restrita a casos específicos, em que outros exames não conseguem identificar, principalmente casos de neurologia e ortopedia.

As informações cerebrais contidas nas imagens fornecidas pela ressonância magnética são de altíssima validade para a medicina, assim como as imagens da coluna, dos ligamentos e das articulações.

É possível fazer ainda uma angiorressonância, ou seja, mapear os vasos sanguíneos e o coração com o aparelho de ressonância magnética.

Vantagens da ressonância magnética

Primeiramente, a ressonância não utiliza radiação ionizante, podendo ser feita em crianças, gestantes e pacientes constantes, ou seja, que necessitam de exames de imagens repetidamente em curto período de tempo.

O exame também não tem efeitos colaterais, ou seja, ser exposto ao campo magnético e ondas de rádio, como acontece na RM, não traz prejuízos à saúde.

Se necessário, pode ser usado contraste para melhorar a qualidade das imagens em uma ressonância. No caso da ressonância periférica, também pode-se usar contraste para verificar tecidos e músculos analisados com o equipamento.

Vale lembrar que os contrastes utilizados em uma ressonância são menos alergênicos do que os utilizados em outros exames.

Por fim, a qualidade das imagens da RM é tanta que é possível gerar imagens em 3D e até reconstruir órgãos através das imagens.

Para mais informações sobre esse exame, entre em contato com o IMEB (http://www.imeb.com.br), uma clínica especializada em Cintilografia, Densitometria Óssea, Mamografia, Ressonâncias Magnéticas, Tomografias Computadorizas, biópsias e PET-CT.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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