Retomada do setor de turismo pode incentivar a busca por milhas aéreas
Preocupados com o possível aumento no valor das passagens aéreas, brasileiros encontram nas milhas aéreas o caminho para evitar os preços crescentes utilizando-se das tabelas fixas de emissão e viajar pagando até 5% do valor em cabines que custariam até 40 mil reais.
Com a retomada do turismo e reabertura dos países, o interesse do brasileiro por voltar a viajar está cada vez mais forte. Além de alguns países que já aceitam brasileiros e a abertura já anunciada da Europa, o próximo destino deve ser os Estados Unidos, que já administrou mais de 300 milhões de doses da vacina contra a COVID-19, segundo o mapa de vacinação do The New York Times.
No entanto, com a reabertura gradual e reajuste da malha aérea, uma grande preocupação é com o preço das passagens aéreas, que devem ficar mais caras. Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA), para as companhias aéreas atingirem o break even, ou seja, o ponto de equilíbrio para que possam pagar as contas sem prejuízo, precisarão aumentar os preços das passagens em até 54% do seu preço.
Para se prevenir desse aumento, especialistas têm indicado técnicas que podem driblar os preços exorbitantes. Eloy Fonseca Neto (@mestredasmilhasoficial) é um deles. Com 107 países na bagagem e mais de 6 milhões de milhas voadas, o equivalente a mais de 100 voltas ao mundo, Eloy é fundador do site mestredasmilhas.com, o primeiro site especializado em milhas e pontos no Brasil, com mais de 3 milhões de acessos por ano.
Segundo ele, esse é um caminho sem volta. "Existem diversas técnicas que fazem ser possível pagar até 95% mais barato em passagens aéreas do que qualquer outra pessoa. Um exemplo é a compra de pontos da LATAM, em que, gastando 2 mil reais, é possível emitir um bilhete com milhas na classe executiva da Qatar Airways, que custa cerca de 40 mil reais. É uma tabela fixa de emissão, que não sofre com as variações das passagens pagantes. E são estratégias que também se aplicam a hotéis, aluguel de carro, tours e muito mais. E isso foi determinante para viajar tanto, gastando tão pouco", afirma.
No mesmo caminho, Flávia Matos, editora do Manual do Viajante, do iG, em matéria de agosto de 2019, afirmou: "Comprar passagem aérea com milhas é de fato uma das muitas formas de economizar na viagem de avião".
Ao mesmo tempo, segundo dados do Banco Central, foram gerados 235,2 bilhões de pontos de cartão de crédito em 2019, sendo que quase um quinto deles simplesmente venceu, ou seja, foram 43,6 bilhões de pontos desperdiçados.
Escola das Milhas
Diante desse cenário, no dia de ontem (09/06/2021), Eloy lançou a Escola das Milhas (www.escoladasmilhas.com.br/acessar), tendo como parceiras empresas como AirFrance/KLM, Rentcars, Hoteis-com, Conta NOMAD, entre outros, onde ensina desde viajantes iniciantes até viajantes frequentes a maximizar os seus ganhos de milhas e pontos, evitando que tantas milhas sejam desperdiçadas.
"Preparei um conteúdo direto ao ponto, com mais de 80 aulas em vídeo, com exemplos práticos para o aluno aplicar imediatamente ou se planejar. Já são centenas de casos de pessoas que utilizaram as minhas dicas e já viajaram o mundo inteiro em classe executiva ou primeira classe, que acreditavam que só poderiam estar lá se fossem muito ricos, o que se provou ser uma grande mentira. Sempre afirmo que o conhecimento liberta. Certamente as milhas e pontos mudaram a minha vida e de muitas outras pessoas que aplicaram as técnicas que ensinei", diz Eloy.
A Escola das Milhas pode ser acessada no link https://www.escoladasmilhas.com.br/acessar.