A vereadora do Rio de Janeiro Marielle Francofoi morta no dia 14 de março deste ano, junto com seu motorista, Anderson Gomes. Até hoje não se sabe quem matou a ativista e nem quem foram os mandantes do crime, apesar de o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, ter dito que a investigação estava chegando ao fim em abril. Poucas horas antes do assassinato, Marielle, que foi a quinta vereadora mais votada nas eleições municipais de 2016, havia participado do evento 'Jovens Negras Movendo Estruturas', no centro do Rio.
Amigos, ativistas e companheiros de política participaram hoje (15), à frente da Câmara Municipal, de um ato em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), assassinada na noite de ontem, no centro do Rio de Janeiro. Durante o ato, os manifestantes pediram justiça
Foto: Reuters
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Em julho, um ex-policial militar acusado de estar no carro do qual criminosos dispararam contra a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foi preso. Em agosto, O delegado e diretor da Divisão de Homicídios, Fábio Cardoso, afirmou que o assassinato "está envolvido com a atuação política" da vereadora. Em setembro, o general Richard Nunes, que chefia a intervenção federal no Rio, declarou que podia fechar o ano sem concluir o caso. Em novembro, Jugmann disse que "existiria uma grande articulação envolvendo agentes públicos, milicianos e políticos" atuando para impedir a resolução do caso.
Imprensa estrangeira repercute o assassinato da vereadora Marielle Franco - Veículos de comunicação internacionais e organizações de defesa dos Direitos Humanos repercutem o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Ela foi morta a tiros na noite desta quarta-feira, 14, dentro de um carro na região central da capital fluminense, quando ia de um evento para casa. O motorista do veículo também foi assassinado.
Foto: Reprodução / Estadão
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