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Setor de vestuário infantil apresenta crescimento de 6% ao ano, diz ABIT

19 out 2016 - 11h22
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A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) acredita que neste ano o faturamento do setor será 4,9% maior em relação a 2015, atingindo o total de R$ 127 bilhões. Dentro desse contexto, um dos grandes nichos com alto potencial é o de vestuário infantil, que cresce em média 6% ao ano.

Em 2012, foram movimentados cerca de R$ 27 bilhões apenas nesse segmento - um mercado que tem se tornado cada vez mais atraente tanto para grandes quanto pequenos empreendedores.

A partir do acesso à informação por meio da internet e televisão, as crianças têm se apresentado cada vez mais conectadas e opinativas. E isso se revela inclusive na hora de escolher as roupas que desejam.

Não é mais incomum ver os pequenos por dentro de todas as tendências e novidades no mundo da moda. Ao contrário das décadas passadas, onde os pais faziam as compras para os filhos, hoje os filhos fazem questão de participar e sabem muito bem o que querem.

Além disso, a vantagem de comercializar a esse público é que - por crianças estarem em fase de crescimento - a compra de novas roupas costuma ser mais frequente. Por isso, desde enxovais de bebê até os primeiros calçados de esportes não são usados por muito tempo.

De olho nas oportunidades

Segundo o Sebrae, 90% do setor de vestuário do Brasil é representado por micro e pequenas empresas. E apesar da alta concorrência, o mercado continua aquecido para novas oportunidades na área.

No entanto, antes de realizar investimentos, é necessário ficar atento a algumas questões, como localização e estruturas mínimas.

Em primeiro lugar, o Sebrae indica que o empreendedor tenha muito cuidado antes de escolher o ponto de abertura da loja de produtos infantis. Caso decidir por um shopping ou centro comercial, pode aproveitar a oportunidade de ter várias pessoas circulando pelo local, mas irá pagar a mais por isso, já que esses espaços têm custos elevados.

Por outro lado, se optar por lojas de rua, deverá realizar um planejamento mais detalhado de estratégias de divulgação, segurança e atendimento para atrair mais clientes.

Além disso, a dica é privilegiar locais que tenham estacionamento próximo, uma livre circulação de pedestres e também fácil acesso ao transporte público, como ônibus e metrô.

Já a estrutura mínima para uma loja de vestuário infantil não precisa ser necessariamente muito grande. Um espaço pequeno devidamente organizado pode suprir as expectativas dos clientes com sucesso, aponta a Sebrae.

No entanto, é preciso ficar atento na qualidade dos acessórios, tais como araras, armários e espelhos. Todos esses produtos facilitam a disposição das roupas e também proporcionam mais conforto na hora da compra.

Na vitrine, vale a pena apostar em manequins infantis que revelem os principais diferenciais dos modelos da loja. A Manequins e Cia, por exemplo, trabalha com diversos tipos, com diferenciais exclusivos em itens como cores e posições.

Dessa forma, será possível montar uma temática sugestiva não somente para os pais, mas também para as próprias crianças. Apostas no potencial visual da vitrine sem dúvida fazem toda a diferença na hora de escolher o melhor lugar para fazer compras.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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