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Sirenes soam na cidade de Tel Aviv após Hezbollah anunciar ataque

22 out 2024 - 07h35
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O grupo Hezbollah afirmou ter bombardeado os subúrbios de Tel Aviv, em Israel, nesta terça-feira (22). De acordo com os militares israelenses, 15 projéteis cruzaram o norte e o centro de Israel vindos do Líbano na manhã de hoje, no horário local (madrugada em Brasília).

Vista noturna da cidade de Tel Aviv, Israel
Vista noturna da cidade de Tel Aviv, Israel
Foto: depositphotos.com / norom.yandex.ru / Perfil Brasil

Israel, por sua vez, respondeu aos ataques com bombardeios no sul do Líbano e outras localidades. O conflito tem gerado preocupações internacionais, especialmente pelo risco de uma escalada ainda maior nas hostilidades.

Este conflito, que já dura mais de um ano, é parte de uma complexa rede de hostilidades no Oriente Médio, envolvendo não apenas Israel e o Líbano, mas também influências de países como o Irã e organizações aliadas, como o Hamas.

Papel do Hezbollah

O Hezbollah, um grupo militante xiita baseado no Líbano, desempenha um papel importante no cenário geopolítico do Oriente Médio.

Fundado em 1982, após a invasão israelense ao Líbano, o grupo tem vínculos com o Irã, recebendo apoio financeiro e militar deste país. Com forte liderança e estratégia, o Hezbollah atua não apenas como uma força militar, mas também como uma entidade política influente no Líbano.

Além disso, o grupo é parte do chamado Eixo da Resistência, uma coalizão que inclui o Irã, o Hamas e outras milícias xiitas na região. Este eixo busca resistir à influência ocidental e à presença de Israel.

Principais pontos de tensão no conflito atual?

Existem várias frentes de conflito abertas, cada uma contribuindo para a complexidade das hostilidades na região. Israel está focado em neutralizar ameaças em três frentes principais: Líbano, Cisjordânia e Faixa de Gaza. Cada uma dessas áreas representa desafios únicos e interligações geopolíticas que agravam o cenário de segurança:

  • Líbano: A presença do Hezbollah cria uma linha de frente direta com Israel, resultando em frequentes trocas de fogo e ataques militantes;
  • Cisjordânia: Ocupada por Israel, a região é palco de tensões entre grupos palestinos e o governo israelense, resultando em frequentes confrontos;
  • Faixa de Gaza: Governada pelo Hamas, esta área vê ataques contínuos de Israel em resposta às ações do grupo e suas alianças terroristas.

Secretário de Estado dos EUA

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, chegou nesta terça-feira (22) a Israel para retomar as negociações de um acordo de cessar-fogo que encerre a guerra na Faixa de Gaza após o assassinato do líder do Hamas, Yahya Sinwar.

Perfil Brasil
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