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Sócio do Giraffas: Tem que ter medo do vírus e do desemprego

Alexandre Guerra fez um alerta polêmico por meio de vídeo divulgado nas redes e foi acusado de fazer "terrorismo" com funcionários.

24 mar 2020 - 16h28
(atualizado em 31/3/2020 às 19h11)
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O sócio do GiraffasAlexandre Guerra, fez um alerta polêmico ao comentar sobre a pandemia do novo coronavírus a ponto de o vídeo se tornar um dos assuntos mais comentados no Twitter na tarde desta terça-feira (24). No comunicado, o empresário chamou o home office de "tranquilidade" e "descanso forçado", e alertou para a avalanche de desempregos provocado por uma provável recessão global, mas que mais soou como uma ameaça para os funcionários de sua rede de fast food

"Você que é funcionário, que talvez esteja em casa numa boa, numa tranquilidade, curtindo um pouco esse home office, esse descanso forçado, você já seu deu conta que, ao invés de estar com medo de pegar esse vírus, você deveria também estar com medo de perder o emprego?", disse.

Alexandre Guerra, sócio da rede Giraffas.
Alexandre Guerra, sócio da rede Giraffas.
Foto: Instagram / Reprodução

No próprio vídeo caseiro de Guerra, ele afirma que o vídeo tem a mensagem principal de "conscientização". "Pessoal, esse vídeo aqui não é para trazer desespero para ninguém. Esse vídeo é para trazer consciência para o que a gente está vivendo. Porque ninguém fala nisso. Todo mundo só fala do vírus. O vírus vai ser tratado, as medidas estão sendo tomadas. Agora e o custo disso? Qual que é o custo para você? Qual vai ser a tua conta nessa história? Você tem que pensar".

Assista aqui ao vídeo do sócio do Giraffas:

Em comunicado assinado pelo fundador e CEO da rede, Carlos Guerra, o Giraffas disse que Alexandre não é porta-voz da empresa. "Sou o porta voz autorizado para dizer o que a empresa quer e faz, mas me pronuncio em consonância com os demais acionistas, integrantes do Conselho de Administração e Diretores".

Carlos também ressaltou que nenhum funcionário foi demitido. "Mesmo após o fechamento compulsório de quase a totalidade das 400 unidades franqueadas, com corte quase total das receitas futuras da franqueadora, as primeiras decisões estavam focadas na questão de saúde, inicialmente colocando majoritariamente as equipes em home office e em seguida fechando totalmente os escritórios da empresa. Nenhum colaborador da franqueadora foi demitido".

"Em vídeo gravado e distribuído aos franqueados, deixei bem claro quais são as nossas prioridades e a minha opinião, solicitando explicitamente que não se precipitassem em demitir seus colaboradores, vítimas inocentes da pandemia e preciosos para nós na futura retomada", afirmou Carlos.

Fonte: Redação Terra
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