Aulas de inglês com realidade aumentada são atração do BE
Realidade aumentada e edição de games não são novidades no mercado de tecnologia. Mas, e na sala de aula? Veja como isso mudou.
Não é fácil prender a atenção dos estudantes e manter o interesse no estudo de outra língua. Mas a tecnologia está aí para mudar esse panorama: realidade aumentada e edição de games não são apenas estímulos extras à educação, afinal, eles estrão se transformando em ferramenta indispensável.
É o que propõe o BE (Bilingual Education), programa de ensino bilíngue aplicado em escolas brasileiras, que utiliza recursos como realidade aumentada, além de edição de vídeos e games, para estimular o interesse dos estudantes em outra língua.
O programa bilíngue é conhecido por sua parceria com material da National Geographic no Brasil e também aposta na tecnologia como suporte na educação. Em sala de aula, os estudantes entram em contato com o 4D+, uma ferramenta que permite, por exemplo, que os alunos vejam dinossauros e veículos se movimentando em 3D.
“A realidade aumentada traz a possibilidade de investigação para a sala de aula que não seria possível de outra forma”, explica a diretora acadêmica da Be, Flávia Fulgêncio.
Outro aparato utilizado no ensino bilíngue é o Zu3D, um equipamento que permite a gravação de vídeos em stop-motion e com fundo verde (chroma key), que possibilita ao aluno transformar em realidade tudo o que ele quiser criar.
A realidade virtual, por sua vez, é ferramenta de educação inserida com o aplicativo VR, do Google Expeditons, que leva o aluno a explorar o mundo e estimula o aprendizado de um segundo idioma, conhecendo coisas e lugares a partir de uma experiência única e significativa.