Exatamente um ano após a chegada do iPad Mini e a última atualização do iPad, Tim Cook voltou ao palco para anunciar novidades para os dois tablets. A mais aguardada pela imprensa era a chegada da tela Retina, que permite visualizar conteúdos HD, à versão menor dos aparelhos. Mas o que mais chamou a atenção foi o novo nome do modelo maior, que passa a ser chamado iPad Air.
O novo título do produto segue o batismo dos laptops finos MacBook Air, e veio pelo mesmo motivo: com 7,5 mm de espessura, o iPad Air ficou 25% mais fino do que a versão anterior, e o peso caiu para 469 gramas. O tablet também ganhou um design novo, com bordas 43% menores, a exemplo do 'irmão' mini.
Além disso, o processador virou A7, de 64 bits, recém-estreado no iPhone 5S lançado um mês antes. O chip gráfico virou M7, também anunciado para o telefone da Apple. A captação de áudio do iPad grande passou a ser feita por dois microfones, para melhor a qualidade do som nas ligações.
M7 e A7 chegaram também ao iPad Mini, para garantir um bom desempenho à tela Retina. O preço do iPad Mini com Retina ficou mais cara do que a versão em que estreou. O mais barato, antes US$ 329, passa a custar no mínimo US$ 399, e o mais caro, com Wi-Fi e 4G mais 128 GB de memória, sai por US$ 829.