Tragédia! Criança de 1 ano e 11 meses morre afogada em creche em MS
Uma tragédia aconteceu em Campo Grande: uma criança de 1 ano e 11 meses morre afogada em creche
Na manhã desta quinta-feira (20), uma tragédia aconteceu em uma creche localizada no bairro Indubrasil, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Um bebê de 1 ano e 11 meses morreu afogado em uma piscina rasa enquanto estava sob os cuidados de uma cuidadora. Segundo informações da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), a criança teria ficado sem supervisão por alguns instantes antes do acidente. O caso está sendo investigado pelas autoridades, que buscam esclarecer as circunstâncias que levaram à fatalidade.
De acordo com o delegado Roberto Morgado, responsável pelo caso, o incidente ocorreu por volta das 11h30, momento em que o menino brincava em um balanço na parte da frente do local. Em um breve período sem vigilância, ele teria se deslocado até os fundos da residência, onde ficava a piscina com cerca de 30 centímetros de profundidade. "A criança estava brincando no balanço e, em um breve momento, no qual ficou sem supervisão, teria ido para a piscina e se afogado", relatou Morgado. Outra criança que estava no espaço percebeu a situação e alertou a cuidadora.
Ao ser informada do que havia acontecido, a responsável correu para socorrer o menino e, com a ajuda do marido, o levou imediatamente para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A equipe médica realizou os primeiros atendimentos, mas infelizmente a vítima não resistiu. A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas para investigar o ocorrido e verificar as condições do local. Segundo relatos, a piscina não estava coberta nem cercada, o que pode ter facilitado o acesso da criança à área de risco.
O espaço onde o acidente aconteceu funcionava como uma espécie de creche informal, cuidando de aproximadamente nove crianças diariamente. Os pais da vítima confiavam na cuidadora, que também era responsável pelo irmão mais velho do menino, de 7 anos. Durante a semana, ambos permaneciam no local das 7h às 17h enquanto os responsáveis trabalhavam. Agora, a polícia busca entender se houve negligência por parte da cuidadora e se o local oferecia as condições mínimas de segurança para as crianças que frequentavam o espaço.
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