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Trump indica o responsável por deportações de imigrantes ilegais

11 nov 2024 - 07h33
(atualizado às 07h39)
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Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, anunciou nesta segunda-feira (11) que trará o ex-diretor interino de Imigração e Fiscalização Aduaneira, Tom Homan, de volta ao governo.

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos
Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos
Foto: depositphotos.com / wadiifekar / Perfil Brasil

Trump anuncia nome

O presidente eleito fez uma postagtem na rede Truth Social. Ele afirmou que Tom Homan, atuará como o "czar das fronteiras". Segundo Trump, ele será responsável pela fronteira com o México e com o Canadá, além da segurança aérea e marítima. As informações são da CNN.

"Conheço Tom há muito tempo e não há ninguém melhor para policiar e controlar nossas fronteiras", escreveu o republicano. "Da mesma forma, Tom Homan será responsável por todas as deportações de estrangeiros ilegais de volta ao seu país de origem. Parabéns ao Tom. Não tenho dúvidas de que ele fará um trabalho fantástico e há muito esperado".

Em um sinal claro da sua influência na órbita de Trump, Homan discursou na Convenção Nacional Republicana em julho.

Homan, o "czar" das deportações

Em uma entrevista recente ao programa "60 Minutes" da CBS, Homan argumentou que "as famílias poderiam ser deportadas juntas" quando questionado sobre a promessa de Trump de realizar deportações em massa imediatamente após assumir o cargo.

Ele também argumentou que esse trabalho seria direcionado, embora ainda não se saibam planos exatos sobre como seria realizado, tampouco quanto custaria. "Não será uma varredura em massa dos bairros. Não vamos construir campos de concentração", disse Homan à CBS.

Homan supervisionou um sistema de imigração que colocou um número recorde de crianças imigrantes sob custódia dos EUA. Em setembro de 2017, Homan disse num evento público que a sua agência iria prender pessoas sem documentos que se apresentassem para cuidar das crianças, algo que as administrações anteriores evitaram.

Policial de carreira, Homan foi o símbolo dos esforços do primeiro governo Trump para intensificar a fiscalização da imigração, antes de se aposentar em 2018. Ele serviu temporariamente no cargo desde o início do governo Trump, apesar de nunca ter sido confirmado pelo Senado.

duaneira, Tom Homan, de volta ao governo.

Trump anuncia nome

O presidente eleito fez uma postagem na rede Truth Social. Ele afirmou que Tom Homan, atuará como o "czar das fronteiras". Segundo Trump, ele será responsável pela fronteira com o México e com o Canadá, além da segurança aérea e marítima.

"Conheço Tom há muito tempo e não há ninguém melhor para policiar e controlar nossas fronteiras", escreveu o republicano. "Da mesma forma, Tom Homan será responsável por todas as deportações de estrangeiros ilegais de volta ao seu país de origem. Parabéns ao Tom. Não tenho dúvidas de que ele fará um trabalho fantástico e há muito esperado".

Em um sinal claro da sua influência na órbita de Trump, Homan discursou na Convenção Nacional Republicana em julho.

Homan, o "czar" das deportações

Em uma entrevista recente ao programa "60 Minutes" da CBS, Homan argumentou que "as famílias poderiam ser deportadas juntas" quando questionado sobre a promessa de Trump de realizar deportações em massa imediatamente após assumir o cargo.

Ele também argumentou que esse trabalho seria direcionado, embora ainda não se saibam planos exatos sobre como seria realizado, tampouco quanto custaria. "Não será uma varredura em massa dos bairros. Não vamos construir campos de concentração", disse Homan à CBS.

Homan supervisionou um sistema de imigração que colocou um número recorde de crianças imigrantes sob custódia dos EUA. Em setembro de 2017, Homan disse num evento público que a sua agência iria prender pessoas sem documentos que se apresentassem para cuidar das crianças, algo que as administrações anteriores evitaram.

Policial de carreira, Homan foi o símbolo dos esforços do primeiro governo Trump para intensificar a fiscalização da imigração, antes de se aposentar em 2018. Ele serviu temporariamente no cargo desde o início do governo Trump, apesar de nunca ter sido confirmado pelo Senado.

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