Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

2024 deverá bater recorde de temperaturas globais e superar 1,5ºC de aquecimento anual

Observatório climático apontou outubro de 2024 como o segundo outubro mais quente já registrado

7 nov 2024 - 08h12
(atualizado às 08h39)
Compartilhar
Exibir comentários
Pessoas caminhando em dia de forte calor em São Paulo. Além das altas temperaturas, cidade também é uma das que tem sofrido com tempo seco.
Pessoas caminhando em dia de forte calor em São Paulo. Além das altas temperaturas, cidade também é uma das que tem sofrido com tempo seco.
Foto: Tiago Queiroz /Estadão - 01/05/2024 / Estadão

Dados compilados pelo Serviço de Mudança Climática do observatório europeu Copernicus (C3S) mostram que o mundo está prestes a atingir uma marca preocupante quanto ao aumento das temperaturas globais: o ano de 2024 deverá ser o mais quente já registrado e o primeiro com temperaturas médias superiores ao limite de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.

O indicador mais recente que contribui com a marca iminente foi atingido há poucos dias. O mês de outubro ficou 1,65°C acima do nível pré-industrial e é o 15º em 16 meses em que a temperatura média global superou o limite estabelecido.

Além disso, o mês passado foi o segundo outubro mais quente já registrado, de acordo com o C3S. A temperatura média no período foi de 15,25°C, o equivalente a 0,80°C acima da média de 1991-2020.

A sequência de meses com temperaturas recordes começou em junho de 2023. Apenas julho, setembro e outubro de 2024 não superaram as temperaturas marcadas no mês anterior.

Os dados do observatório ainda apontam que a temperatura média global nos últimos 12 meses --uma sequência que começou em novembro de 2023 e vai até outubro de 2024-- está 1,62°C acima da média pré-industrial de 1850-1900.

Temperaturas de bulbo úmido mais críticos foram registradas em três Estados brasileiros: Pará, Amazonas e Rio de Janeiro
Temperaturas de bulbo úmido mais críticos foram registradas em três Estados brasileiros: Pará, Amazonas e Rio de Janeiro
Foto: Werther Santana/Estadão / Estadão
Fonte: Redação Terra
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade