Homem investe mais de R$ 120 mil em ideia inusitada e salva casa de furacão nos EUA
Filha de Pedro Casares mostrou a ideia inusitada do pai
A iniciativa ousada de um homem da Flórida (Estados Unidos) teve final feliz na proteção de sua casa contra a passagem do Furacão Milton. Para ‘salvar’ sua propriedade, Pedro Casares investiu 22 mil dólares (R$ 123,4 mil) em um sistema de segurança próprio.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
A ideia dele consistiu em chumbar ganchos de metal em bases de cimento no chão e passar cintas, como as utilizadas para segurar cargas em caminhões, por cima do telhado. Além disso, janelas foram protegidas com tapumes.
Conforme a filha de Casares relatou nas redes sociais, a medida deu certo. A casa permaneceu com todas as telhas fixadas, e apenas folhas sujaram o quintal: “A casa, felizmente, está bem. Só tem muitas folhas por todo lugar, mas tudo ainda está intacto. Há muitas áreas afetadas perto de nossa casa”.
Ainda segunda a moça, a proteção permanecerá instalada até o fim da temporada de furacões na Flórida. Ela também explicou que a ideia surgiu antes da passagem de uma tempestade em Guaynabo, em Porto Rico, onde moravam.
@simplyuniquesmiles93 We made it through our second Hurricane and we are blessed to have no crazy damages to rhe home. My prayers still continue to those heavily affected during this time. Me and my dad are about to drive to see if anyone needs help🙏🫶🏼🏠#HurricaneMilton#CentralFL#Orlando#FLhomegoesviral#homestrappeddown#homedepot#lowes#USCC#cargocontrolstraps#acehardware#CNN#wash2news#spectrumnews#telemundo#univision#dailymail#abcnews#ukradiostation ♬ Inspirational - neozilla
Furacão Milton
O fenômeno atingiu a Flórida na noite da última quarta-feira, 9, com ventos de 205 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC). Após alcançar o solo como categoria 3, o furacão perdeu força para o nível 1, com ventos de 145 km/h.
Embora não tenha sido tão letal quanto os meteorologistas previam, o Milton destruiu casas e matou ao menos 17 pessoas na região. Três dias depois da passagem da tempestade, o setor de turismo da Flórida começou a retomar o funcionamento, e o Aeroporto Internacional de Orlando voltou a operar.