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Johnny Depp irá doar cerca de R$ 1 mi para fundo da Amazônia; dinheiro foi recebido em processo contra Amber Heard

Indenização de quase R$ 5 milhões será doada para cinco instituições de caridade; relembre a batalha judicial dos artistas

13 jun 2023 - 12h18
(atualizado às 16h47)
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Foto: Reprodução Instagram / Flipar

Johnny Depp decidiu doar o valor que recebeu de Amber Heard após vencer o processo de difamação que moveu contra a ex-esposa. O ator direcionou o valor de US$ 1 milhão (R$ 4,8 mi) para cinco ONGs. Uma delas é a 'Amazonia Fund Alliance', que tem como foco proteger e apoiar a preservação em comunidades indígenas em toda a Amazônia.

Segundo fontes ouvidas pelo site TMZ, Depp optou por doar US$ 200 mil (aproximadamente R$ 960 mil) para cada instituição de caridade. São elas: Make-A-Film Foundation, The Painted Turtle, Red Feather, Tetiaroa Society e Amazonia Fund Alliance.

A Make-A-Film foi escolhida pelo ator por dar assistência às crianças do universo cinematográfico. Já a Painted Turtle e Tetiaroa Society foram selecionadas por homenagearem seus ídolos Paul Newman e Marlon Brando.

A Red Feather e Amazonia Fund Alliance auxiliam comunidades indígenas e preservam ambientes naturais.

Relembre o caso da batalha judicial de Johnny Depp e Amber Heard

Em junho do ano passado, o juri deu o veredicto de que Amber difamou seu ex-marido em um artigo publicado pelo The Washington Post em 2018, no qual ela se descreveu como uma "figura pública que representa o abuso doméstico".

Mas o júri também deu razão ao processo apresentado pela atriz por US$ 100 milhões, no qual ela afirmava ter sido difamada por declarações do advogado de Depp, Adam Waldman, que disse ao Daily Mail que as alegações de abuso eram uma "montagem".

No início de dezembro, Amber pediu novo julgamento, porém, dias depois, ela revelou, por meio de uma declaração no Instagram, que desistiu de apelar.

"Depois de muita deliberação, tomei uma decisão muito difícil de encerrar o caso de difamação movido contra mim por meu ex-marido na Virgínia", escreveu.

Segundo ela, o acordo não significa que ela admita culpa ou negue que tenha sofrido agressões: "Eu não admiti, isso não é um ato de concessão. Não há restrições ou piadas com relação à minha voz no futuro".

Estadão
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