Capital paulista deve ter pancadas de chuva e ventos de até 80 km/h
Previsão do tempo para esta sexta-feira fez autoridades emitirem aviso de risco para os próximos dias
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A cidade de São Paulo deve enfrentar mau tempo a partir desta sexta-feira, 18. A previsão é do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo. A Defesa Civil também emitiu um alerta de risco meteorológico para os próximos dias, até o domingo, 20. O volume de chuvas pode chegar a 95 mm na Grande São Paulo.
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Há uma semana, outra tempestade, com ventos de até 70 km/h, atingiu a capital e região metropolitana, deixando 3,1 milhões de casas sem energia elétrica. No estado, oito pessoas morreram em decorrência do mau tempo.
A sexta-feira começou com sol e calor, mas a chegada da frente fria deve acontecer nas próximas horas do dia, com pancadas de chuva moderadas a fortes, raios e rajadas de vento. Segundo o CGE, há potencial para alagamentos e queda de árvores na Grande São Paulo. A temperatura deve variar entre 16 °C e 30 °C.
No sábado, 19, as temperaturas ficam entre 16ºC e 22ºC. No Domingo, 20, entre 16ºC e 24ºC.
É possível que as rajadas de vento alcancem os 80 km/h a partir do fim de tarde em todo o estado, segundo o Climatempo. Isso acontece porque, em áreas com muitos prédios, o vento é canalizado nos espaços, aumentando a velocidade. No sábado, 19, não há previsão de rajadas de vento, mas as chuvas devem continuar.
A expectativa de chuva nesta sexta é de 25 mm a 35 mm. No sábado, o volume sobe para 50 mm.
Alerta da Defesa Civil
A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta de risco meteorológico para esta sexta-feira, 18, e domingo, 20. O acumulado de chuva pode chegar a 95 mm na região metropolitana durante o período do aviso.
Um gabinete de crise para enfrentamento das chuvas será montado pelo governo de São Paulo a partir das 8h desta sexta-feira. O anúncio foi feito na quinta, 17, em uma coletiva de imprensa, após a reunião do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o prefeito de Taboão da Serra, Aprigio (Podemos), e os representantes das cinco concessionárias de energia do estado.
