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SP tem céu com poluição concentrada e tarde 'nublada'; veja imagens

Capital paulista enfrenta efeito de dias com baixa umidade, o que dificulta dispersão de poluentes, segundo órgão municipal

2 set 2024 - 20h12
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A cidade de São Paulo deve seguir com tempo seco nos próximos dias enquanto um bloqueio atmosférico segue atuando sobre a capital, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura. A condição, segundo o órgão, dificulta a dispersão de poluentes, além de favorecer a formação e propagação de queimadas. Esses cenários fizeram com que a tarde nos bairros paulistanos fosse de luz ofuscada por uma névoa.

Capital teve tarde de baixa umidade, o que dificulta a dispersão da poluição, segundo órgão da Prefeitura
Capital teve tarde de baixa umidade, o que dificulta a dispersão da poluição, segundo órgão da Prefeitura
Foto: Daniel Teixeira/Estadão / Estadão

A terça-feira, 3, segundo o CGE, "ainda deve começar com variação de nebulosidade, mas o sol volta a predominar no decorrer do dia e favorece a rápida elevação das temperaturas". "As mínimas oscilam em torno dos 15°C, enquanto as máximas podem superar os 31°C. A umidade relativa do ar entra em declínio e deve atingir valores em torno dos 30% no período da tarde", informou.

Cenário similar ainda será visto na quarta-feira, 4, quando a previsão aponta para os mesmos patamares de umidade relativa do ar.
Cenário similar ainda será visto na quarta-feira, 4, quando a previsão aponta para os mesmos patamares de umidade relativa do ar.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão / Estadão

Cenário similar ainda será visto na quarta-feira, 4, quando a previsão aponta para os mesmos patamares de umidade relativa do ar.

Áreas do Estado paulista chegaram a ficar em alerta vermelho devido à baixa umidade nesta segunda-feira, de acordo com avaliação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A condição se repetia para outros Estados do Sudeste, além de áreas do Centro-Oeste.

O País tem visto o avanço de queimadas, que é favorecido pelas condições climáticas. O problema tem se agravado na Amazônia e é observado de perto pelo governo também na área do Pantanal. O governo federal e as gestões estaduais dizem adotar medidas para conter o avanço das chamas, como uma maior mobilização de brigadistas, além de investigações policiais voltadas a apurar a origem dos focos.

Estadão
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