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SP: grupo 'reproduz' alagamentos em pontos turísticos para conscientizar sobre temporais no RS

Grupo Água Até Aqui adesivou regiões próximas à Avenida Paulista para dimensionar estragos provocados pelas enchentes no RS

14 mai 2024 - 18h53
(atualizado às 23h46)
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SP: coletivo 'reproduz' alagamentos em pontos turísticos para conscientizar sobre temporais no RS
SP: coletivo 'reproduz' alagamentos em pontos turísticos para conscientizar sobre temporais no RS
Foto: Divulgação/Daniel Pinheiro

A pior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul fez com que o Brasil se unisse em ações de solidariedade em prol das vítimas das enchentes que assolam o Estado desde 29 de abril. De acordo com o governo do Estado, as doações por Pix ao SOS Rio Grande do Sul chegaram a R$ 101 milhões.

No entanto, pode ser difícil para quem vive a milhares de quilômetros de distância imaginar a dimensão dos estragos provocados pelas enchentes em 446 cidades gaúchas. Foi com esse intuito de conscientização que o coletivo Água Até Aqui desenvolveu uma ação para exemplificar as enchentes em outras partes do País. 

SP: coletivo 'reproduz' alagamentos em pontos turísticos para conscientizar sobre temporais no RS
SP: coletivo 'reproduz' alagamentos em pontos turísticos para conscientizar sobre temporais no RS
Foto: Divulgação/Daniel Pinheiro

O coletivo, formado por profissionais de comunicação que moram em São Paulo, espalhou adesivos nas proximidades da Avenida Paulista, Vila Madalena e Consolação, na capital paulista, para indicar onde a água chegou durantes as enchentes no Rio Grande do Sul. 

A proposta da ação é levar mais pessoas a ajudar as vítimas e promover o engajamento à causa em prol da população do Estado gaúcho. O grupo disponibilizou o modelo do adesivo nas redes sociais e afirma que, para ajudar, é preciso apenas a 'mensagem impressa, escada e câmera'. 

Ao jornal O Globo, o empresário Rodrigo Cunha, membro do coletivo, explica que a ação busca, também, conscientizar sobre a possibilidade de futuros eventos climáticos extremos, que também podem atingir outras partes do Brasil. 

"O impacto é obviamente mais forte para quem sofre diretamente consequências ou está conectado com pessoas que estão passando pelas imensas dificuldades. Entretanto, esta é uma realidade que vai trazer cada vez mais desconforto e problemas para as populações ao redor do planeta", afirma Cunha. 

Homem utiliza geladeira para atravessar bairro alagado em Porto Alegre:
Fonte: Redação Terra
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