Um grupo de cientistas australianos e canadenses encontrou evidências de que o declive da população de tubarões tem um impacto negativo nos recifes, informou nesta quinta-feira a imprensa australiana.
Mark Meekan, do Instituto Australiano de Ciências Marinhas, comandou o estudo realizado em atóis situados a cerca de 300 quilômetros a noroeste da Austrália e onde os pescadores indonésios minguaram consideravelmente o número de tubarões, segundo a emissora ABC.
Com o desaparecimento dos tubarões, aumentou o número de espécies predadoras pequenas, como os peixes-imperadores e os besugos prateados, que se alimentam, entre outros, de animais cuja função é limpar de algas os recifes e permitir que os corais se regenerem.
"Os recifes de coral têm um futuro incerto, mas ainda se pode fazer algo para proteger os tubarões", ressaltou o australiano Meekan, ao recomendar a criação de reservas marinhas.
Tubarão é engolido por predador maior; veja fotos incríveis
Pesquisadores de um laboratório da Universidade de Delaware (EUA) foram surpreendidos quando um pequeno tubarão que eles haviam fisgado foi devorado inteiro por um predador maior. Ao Terra, o Orb Lab confirmou que a foto é real. "Nós estamos estudando o tubarão-touro na baía de Delaware e, em nossa tentativa de capturar um, este pequeno tubarão tomou nossa isca. Infelizmente para o pequeno tubarão, o tubarão-touro ainda estava com fome!", diz o laboratório em mensagem. Veja a seguir outras imagens que, de tão surpreendentes, não parecem reais
Foto: Orb Lab / Divulgação
O fotógrafo americano Octavio Aburto levou três anos para conseguir fazer esta imagem, na qual um cardume parece posar para uma foto. O mergulhador na imagem é David Castro, que trabalha no Parque Nacional Cabo Pulmo, no México
Foto: The Grosby Group
Cliff Russell tirava fotos de seu filho Nat, 14 anos, praticando bodyboard quando um grupo de 20 golfinhos mostrou para eles como é que se pega uma onda, na Austrália
Foto: The Grosby Group
Peixes quem comem parasitas são os únicos "amigos" dos tubarões
Foto: The Grosby Group
O fotógrafo Eko Adiyanto registrou o momento em que essas formigas se equilibram para transportar comida
Foto: The Grosby Group
Joel Satore registrou os olhos de diversos animais para mostrar a variedade de cores e formas. Nesta fotografia, aparece um pinguim-macaroni
Foto: The Grosby Group
Brutus Ostling chamou a atenção desta gaivota com um pedaço de pão e conseguiu fazer esse registro, na Noruega
Foto: The Grosby Group
O guia turístico Roch Hart registrou uma tempestade elétrica em Albuquerque, no Estado americano do Novo México. A imagem é resultado de uma exposição de 11 minutos
Foto: The Grosby Group
Conhecido como Portão do Inferno, este local está queimando há 39 anos no Turcomenistão. A cratera, que tem cerca de 60 m de diâmetro e 20 m de profundidade, surgiu em 1971. Uma escavação expôs uma caverna rica em gás metano. Geólogos soviéticos decidiram queimar o gás para liberar a caverna. Após o desabamento da caverna, o gás não parou mais de queimar
Foto: Divulgação
As colinas de chocolate ficam em Bohol, nas Filipinas e, apesar da aparência, não foram feitos pela mão do homem
Foto: Getty Images
Segundo a Unesco, são 1.776 montes com o mesmo formato, cobertas de grama que, na época de seca, fica com cor de chocolate. São consideradas patrimônio natural da humanidade e acredita-se que são formadas por depósitos de corais que, com a ação da chuva e erosão, resultaram no curioso formato
Foto: Getty Images
O pagode Kyaikhtiyo, conhecido também como Pedra Dourada, fica em Mianmar
Foto: Getty Images
Uma lenda diz que a pedra não cai devido a um fio de cabelo de Buda, que estaria na pequena construção acima da pedra
Foto: Getty Images
A Wave Rock fica na Austrália
Foto: Getty Images
Acredita-se que é uma das rochas mais antigas do planeta, com 2,7 bilhões de anos, mas o formato peculiar teria sido causado pela erosão há 60 milhões de anos
Foto: Getty Images
Pesquisadores fazem expedição na Caverna de Cristal, também chamada de Naica, durante documentário de TV do National Geographic
Foto: Divulgação
Assim como a maior parte dos fenômenos geológicos, o mistério das rochas deslizantes se resume a vento e água