Tragédia no RS: 'Inundações não escolheram classe social', diz repórter sobre enchentes no Estado
A repórter Juliana Vieira detalhou no 'Terra Agora' quais são os itens que mais estão precisando receber no Estado
-1jy7orqt0u4hi.png "Redação Terra"){kind=small}
A repórter Juliana Vieira falou diretamente de Porto Alegre com o jornalista Cazé Pecini, no programa Terra Agora, sobre a situação na capital do Rio Grande do Sul dias após o início das chuvas. "O cenário infelizmente não muda muito. Tem sido dias muito difíceis", afirmou.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
A Defesa Civil do Estado já registrou 107 mortes em decorrência das fortes chuvas e 134 desaparecidos.
-1jyazq1jcgqjl.jpg)
-s4un7b6bl2d5.jpg)
-s4un7b6bl2d5.jpg)
Juliana destacou que as enchentes afetaram pessoas de diferentes classes e localidades, sem distinção. "As inundações não escolheram classe social. Existem tanto bairros mais ricos como mais pobres que entraram nessa categoria e também foram atingidos... É claro que pessoas com mais condições financeiras tiveram condição mais privilegiada porque puderam fazer seus deslocamentos antes, para o litoral norte ou casa de familiares. Mas não houve recorte", afirmou.
Ela ainda comentou a previsão do tempo para os próximos dias, que não é animadora, já que a temperatura deve cair e, no fim de semana, há novamente chuva prevista. Por isso, Juliana cita cobertores como um dos itens que mais são necessários nas doações.
"Água potável, rações para cães e gatos, fraldas e fraldas geriátricas, cobertores" são os itens mais importantes, de acordo com a repórter.
