Repórter Terra

	<A HREF="https://ad.br.doubleclick.net/jump/br.terra.reporter/home;abr=!ie;sz=468x60;tile=1;ord=13519440784131114?"><IMG SRC="https://ad.br.doubleclick.net/ad/br.terra.reporter/home;abr=!ie;sz=468x60;tile=1;ord=13519440784131114?" border=0 height="60" width="468"></A>

Projeto é aberto a "ecovoluntários"

De julho a novembro - meses em que as baleias estão na região de Abrolhos -, o Instituto Baleia Jubarte recebe três pessoas por semana para integrar o Programa de Ecovoluntários. Como forma de contribuir para a manutenção do projeto, o voluntário paga uma taxa para participar da programação semanal, que inclui quatro dias a bordo do barco do Instituto (um Trawler de 15 metros) e três em terra.

Durante o cruzeiro de navegação são realizadas coletas de informações, imagens, sons e amostras de DNA, que servirão para orientar os trabalhos de pesquisa sobre comportamento, vocalização, padrão genético e fotoidentificação das baleias que freqüentam Abrolhos. Além da orientação para observação das baleias, o participante receberá orientação sobre navegação na região usando cartas náuticas e instrumento de posicionamento por satélite (GPS).

No tempo restante, o voluntário permanece em terra - na cidade de Caravelas, onde o projeto está sediado - e participa de diversas atividades desenvolvidas pelo Instituto, principalmente com a comunidade local. Durante esses meses, o Instituto oferece também estágio a estudantes graduados e graduandos em Biologia, Oceanografia e Veterinária, entre outras áreas, que participam de todas as atividades da equipe técnica do Projeto Baleia Jubarte tanto nos cruzeiros de navegação quanto em terra.

Leia mais sobre o projeto