Veja preços e eficácia de 15 principais métodos anticoncepcionais

Cross Content/ Especial para o Terra


Os métodos contraceptivos têm, basicamente, a função de impedir uma gravidez indesejada. Alguns, como os preservativos femininos e masculinos, também servem como barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Com exceção destes, todos os outros contraceptivos devem ser indicados por um ginecologista, que vai analisar o histórico da mulher e receitar o método mais adequado para o seu caso.


Como o único contraceptivo que protege contra DSTs é a camisinha, seu uso é indispensável em certas ocasiões. Mesmo que a mulher esteja usando pílula, DIU ou qualquer outro método, se ela sair e conhecer uma pessoa deve usar a camisinha. Isso porque não está se prevenindo somente da gravidez, mas também de gonorreia, sífilis e HIV”, explica Hugo Miyahira, ginecologista e vice-presidente da Região Sudeste da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).


Para indicar o contraceptivo ideal, o ginecologista fará uma investigação da saúde da paciente. “Se a paciente está saudável, dentro do peso esperado, não tem diabetes, não teve nenhuma doença importante durante a vida, e o exame de avaliação preventiva não identificou nenhum problema, analiso o histórico menstrual dessa mulher e indico um método”, diz o ginecologista. “Depois de dois meses, ela volta ao consultório para relatar como está sendo a adaptação e, se estiver tudo bem, segue com o que foi receitado.” Em alguns casos, dependendo do relato no consultório, o médico pode pedir exames laboratoriais para analisar mais a fundo o histórico da paciente.


Confira, a seguir, as principais informações sobre os métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres.