O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma das formas mais utilizadas para determinar se os níveis de gordura e o peso da pessoa estão dentro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. De acordo com o Dr. Ricardo Meirelles, vice-presidente do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), obtém-se o resultado dividindo o peso da pessoa em quilos pela altura em centímetros elevada ao quadrado.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma das formas mais utilizadas para determinar se os níveis de gordura e o peso da pessoa estão dentro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. De acordo com o Dr. Ricardo Meirelles, vice-presidente do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), obtém-se o resultado dividindo o peso da pessoa em quilos pela altura em centímetros elevada ao quadrado.
“Resultados acima de 25 kg/cm² até 29,9 kg/cm² indicam sobrepeso; de 30 kg/cm² a 34,9 kg/cm², obesidade grau I. De 35 kg/cm² a 39,9 kg/cm², obesidade grau II e acima de 40 kg/cm², obesidade grau III - antigamente chamada de obesidade mórbida, termo que não deve mais ser utilizado”, explica o Dr. Ricardo.
Quem está acima do peso indicado pode desenvolver doenças como diabetes, problemas cardíacos, alguns tipos de câncer, entre outros problemas. Já quem está abaixo, também pode desenvolver doenças, mas devido à subnutrição.
Apesar de ser preciso na maioria das vezes, o resultado do IMC pode superestimar ou subestimar a gordura corporal por não diferenciá-la da massa muscular. Atletas tendem a ter uma porcentagem de gordura corporal muito baixa, mas em compensação, muita massa muscular. Às vezes, o resultado entra na classificação de sobrepeso, mas a pessoa está saudável.