Não. O risco maior de desenvolver osteoporose está
ligado a diversos fatores, incluindo os genéticos. No
entanto, a quantidade de cálcio consumida é muito
importante para manter a saúde dos ossos em todas
as fases da vida, especialmente na infância e na
adolescência.
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Sim. Os tratamentos são eficazes, seguros e
fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de
Saúde (SUS) na maior parte do Brasil. De maneira
geral, reduzem a taxa de novas fraturas vertebrais
(coluna) entre 65% e 70%, bem como as não
vertebrais (25%) e de quadril (40%). Esse é o
principal objetivo do tratamento.
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Não. Pessoas de todas as idades podem apresentar
redução de densidade óssea. Na infância e
adolescência, chamamos de baixa densidade óssea
para a idade, pois eles ainda não atingiram o pico de
massa óssea (ao redor 30 anos). No entanto, é mais
comum após a menopausa e após os 60 anos de
idade. Quando ela surge antes dessa idade, causas
secundárias têm de ser investigadas.
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Não. A prevenção deve começar na infância. A
Fundação Internacional de Osteoporose (IOF, na sigla
em inglês) define a prevenção com o tripé de dieta
balanceada rica em cálcio, prática regular de
exercícios físicos para o fortalecimento muscular e
dos ossos e a realização de exames para o
diagnóstico precoce da doença, a densitometria
óssea.
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Sim, há inúmeros alimentos ricos em cálcio. Os
lácteos, entretanto, possuem a melhor
biodisponibilidade, ou seja, a qualidade do cálcio dos
lácteos é maior do que dos alimentos não lácteos,
como os vegetais verdes.
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Em torno de três a quatro porções de lácteos por dia
(iogurte, queijo e leite, por exemplo). Atualmente,
existem alimentos fortificados com cálcio, nos quais a
quantidade de cálcio em 1 copo de iogurte é de 500
mg. Os tradicionais têm metade desse valor. Se você
usar os fortificados, a quantidade em porções é de
uma a duas vezes ao dia.
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