Minilipo, hidrolipo, lipolight, entre outras, são cirurgias em que é retirada uma menor quantidade de gordura localizada. Geralmente feitas em consultório, elas também exigem injeção de soro, adrenalina e anestésico no paciente, o que oferece riscos. “Muitas clínicas vendem estas técnicas como novas, mas elas não são, e ainda pode ser necessária a repetição do procedimento por sua eficácia reduzida. Com a lipo a laser – procedimento em que o laser é acoplado à cânula de aspiração para derreter a gordura - é importante ter cautela, pois já aconteceram vários casos de pacientes que sofreram queimaduras graves. A SBCP não recomenda”, afirmou o médico.
Rodrigo recomenda a vibrolipoaspiração como a técnica que traz melhores resultados atualmente. Trata-se de uma cânula ligada a um aparelho que faz um movimento de vaivém conectado a um aspirador. Além de facilitar o trabalho do cirurgião, por precisar de menos força, diminui o trauma nos tecidos e o tempo de operação, pois permite aspirar a gordura rapidamente.