Folclore
No dia 22 de agosto, celebra-se o folclore brasileiro e, na mitologia, o boitatá é uma serpente que expele fogo para proteger a mata. Mas, sabia que a ciência pode explicar esse fenômeno na vida real?
Foto: Annette Riedl/picture alliance via Getty Images
Gases inflamáveis
Quando os ossos e outros restos de animais se decompõem, eles formam gases inflamáveis, como o metano e a fosfina. Ao ter contato com uma pequena faísca ou até mesmo com o oxigênio, esses gases viram fogo.
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Fogo-fátuo
O fogo gerado pelos gases produz uma chama azulada, que cintila em movimento similar ao de uma cobra em movimento. Esse fenômeno é chamado fogo-fátuo, normalmente visto em pântanos e em cemitérios.
Foto: montypeter via Freepik
Entenda
O fogo-fátuo, também chamado de fogo tolo, é a luz azulada que pode ser avistada em matas. Na ciência, é a junção da oxidação de fosfina (PH3), difosfano (P2H4) e metano (CH4) junto a ionização de suas moléculas.
Foto: Wikimedia Commons
Ligação com boitatá
O fogo-fátuo pode ser um causador de incêndios nas matas. A lenda do boitatá foi baseada no fenômeno, onde os índios diziam que o fogo da explosão era, na verdade, um monstro.
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