Sons próprios
Os golfinhos comunicam através da emissão e recepção de sons. Cada golfinho desenvolve o seu som caraterístico nos primeiros anos de vida.
Foto: Flipar
Sinais corporais
Dentre os sinais que estes animais podem usar para se comunicar, estão: a postura, o tato e a maneira como nadam.
Foto: Flipar
Postura e tato
Se a postura estiver em S, por exemplo, pode significar cortejo ou agressividade. Pelo tato, eles se comunicam pressionando suas barbatanas nas de outros golfinhos. Isso se eles estiverem sociáveis!
Foto: jonas von werne/ unsplash
Conversando com outras espécies
Pela primeira vez na história, foi documentado um golfinho se comunicando com outra espécie usando uma "língua" diferente da sua. O golfinho Kylie foi flagrado batendo um papo com toninhas em um porto na Escócia, em 2022.
Foto: Canaltech
Sons diferentes
Ao invés de emitir os tradicionais sons de assobios, característicos dos golfinhos, Kylie emitiu sons de alta frequência que lembram cliques, bastante comuns no linguajar das toninhas — que, apesar da semelhança com os golfinhos, são de outra espécie.
Foto: lachlan dempsey/ unsplash
Como se propagam
Eles emitem a ecolocalização por um órgão especializado chamado bursa dorsal, localizado na parte superior de suas cabeças, próximo ao espiráculo.
Foto: Jorge Sanz/Pacific Press/LightRocket via Getty Images
Ecolocalização
É uma estratégia lógica no oceano, onde o som se propaga cinco vezes mais rápido do que no ar. Nos golfinhos, o sistema é ainda mais preciso, e eles conseguem identificar peixes pequenos a distâncias de até 200 metros .
Foto: Reprodução
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Foto: Guia do Estudante