Relembre grandes Rainhas de Bateria

Às vésperas dos desfiles de Carnaval de 2023, o FLIPAR! te traz uma lista de históricas rainhas de bateria. Conheça as beldades!

Foto: Rafael Neddermeyer/LIGASP/Fotos Públicas

As rainhas de bateria não são avaliadas individualmente. Elas são avaliadas no quesito alegoria e adereços. Além disso, a animação delas influencia todo o resto da escola. Portanto, também são importantes para outros quesitos.

Foto: Cezar Loureiro/Riotur

As escolas não são obrigadas a ter rainha de bateria. Muitas vezes, a mulher responsável pela função tem até outro nome, embora hoje essa seja a tradição. Mas quando isso começou?

Foto: Cezar Loureiro Riotur

Os desfiles das escolas de samba começaram no Rio de Janeiro, cidade que até hoje é a principal do Brasil (e, claro, do mundo) no quesito. O primeiro ano foi em 1932, com título da Mangueira, escola da Zona Norte.

Foto: Fernando Grilli Riotur

A data de início do uso das rainhas de bateria causa discussão. Entre os anos 1981 e 1984, a atriz Adele Fátima desfilou à frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel. Hoje, ela está com 68 anos e longe dos holofotes.

Foto: Reprodução Instagram Arquivo Pessoal

Quando Adele desfilou, essa denominação de "Rainha da Bateria" ainda não existia. Antes, ela desfilou na Ala Oba Oba, nos anos 1970, também pela Mocidade Independente de Padre Miguel, escola da Zona Oeste.

Foto: Reprodução Instagram Arquivo Pessoal

Já em 1985, a mesma Mocidade Independente de Padre Miguel usou a apresentadora, atriz e ex-modelo Monique Evans na função. Naquele ano, porém, já com o nome de Rainha da Bateria. Hoje, está com 66 anos e recentemente participou do reality show "A Fazenda".

Foto: Reprodução Instagram Arquivo Pessoal

Monique Evans foi Rainha de Bateria da Mocidade até 1987. Depois,teve o mesmo posto na São Clemente (1988-1991), Estácio de Sá (1992-1993) e Acadêmicos da Grande Rio (1997). A musa até desfilou outras vezes, mas não mais como Rainha.

Foto: Reprodução Instagram Arquivo Pessoal

Há quem acredite que a primeira Rainha de Bateria foi Eloína dos Leopardos, nome artístico de uma atriz trans que nasceu Edson. Em 1976, já como um ícone da comunidade LGBTQIAP+, desfilou à frente da bateria da Beija-Flor, escola de Nilópolis, cidade da Grande Rio.

Foto: Reprodução Instagram

Eloína desfilou neste posto entre 1976 e 1978. Coincidentemente ou não, estes foram os anos dos três primeiros títulos da escola. Hoje, a Beija-Flor tem 14 títulos e está em terceiro lugar no ranking, só atrás da Portela e Mangueira. Já a ex-Rainha está com 86 anos.

Foto: Reprodução Instagram

Enoli Lara, hoje aos 71 anos, foi Rainha de Bateria algumas vezes. É famosa por ter protagonizado o primeiro nu frontal da Marquês de Sapucaí. Foi em 1988, quando desfilou pela Beija-Flor.

Foto: Reprodução do Wikimédia Commons do site aventurasnahistoria.uol.com.br

Luciana Sargentelli foi rainha de bateria da Estácio de Sá de 1995 a 1998. Em 1992, mas em outra função, ela sambou com um pé sangrando na avenida.

Foto: Reprodução Facebook Arquivo pessoal

Uma das brasileiras que mais posaram nua (talvez a mais), a ex-modelo Núbia Óliver foi Rainha da Império Serrano, do Rio de Janeiro, em 1996, quando fez muito sucesso. Hoje, dedica-se mais a suas empresas e chama a atenção pela beleza, mesmo a poucos meses de completar 50 anos.

Foto: Reprodução/@nubiaoliiveroficial

Ex-atriz e ex-modelo, a empresária Luma de Oliveira foi Rainha de Bateria em algumas oportunidades. Em 1998, ela causou polêmica ao desfilar com uma coleira com o nome do empresário Eike Batista, seu então marido. O desfile foi pela Tradição, escola do bairro de Campinho, escola da Zona Norte.

Foto: Reprodução youtube

Mãe de Yasmin Brunet, Luiza Brunet é modelo e foi Rainha de Bateria da Portela de 1986, da Zona Norte, até 1994. De 1995 a 2005, defendeu a Imperatriz Leopoldinense, da Zona Norte. Depois, desfilou em alguns anos e ficou ausente em outros. Hoje, está com 60 anos.

Foto: Wikimedia Commons

Não é obrigatório que a Rainha de Bateria seja uma celebridade, embora seja uma tradição. A Mangueira, por exemplo, tem Evelyn Bastos no posto desde 2014. "Anônima" perto das demais, ela chama a atenção pelas lutas antirracista e feminista.

Foto: Reprodução Instagram

Apresentadora na Globo e ex-BBB 3, Sabrina Sato desfila desde 2014 pela Gaviões da Fiel, mas desde 2018 é Rainha de Bateria na escola paulista. De 2011 a 2019, também foi Rainha da Vila Isabel, no Rio. Voltou ao posto em 2022.

Foto: Reprodução Instagram

Outra ex-BBB que foi Rainha de Bateria é Grazi Massafera, entre 2007 e 2008, pela Grande Rio, escola da cidade de Duque de Caxias (RJ).

Foto: Reprodução Instagram

Não tem como falar de Carnaval sem falar da atriz Viviane Araújo. Ela desfila desde 1995 e já foi Rainha de Bateria de várias escolas, no Rio e em São Paulo. Em 2022, mesmo grávida teve o posto no Salgueiro (RJ) e Mancha Verde (SP). Em 2023, vai repetir a dose.

Foto: Reprodução Instagram

Fora dos "padrões de beleza", Preta Gil foi Rainha de Bateria da Mangueira, em 2007.

Foto: Reprodução Instagram

A apresentadora Luciana Gimenez foi Rainha de Bateria da Grande Rio em 2002 e 2003. Depois, desfilou em outras escolas e em outros postos. Em 2017, por exemplo, desfilou ao lado do filho dela com Mick Jagger, Lucas.

Foto: Reprodução do Instagram @lucianagimenez

Uma das mulheres mais bonitas da atualidade, Juliana Paes foi Rainha de Bateria da Viradouro, escola de Niterói (RJ), de 2004 a 2008. Não levou títulos, mas marcou uma era do Carnaval carioca. Hoje, está com 43 e tem uma relação profunda com a cidade onde passou a adolescência.

Foto: Reprodução Youtube

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Foto: Rafael Neddermeyer/LIGASP/Fotos Públicas